terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Studio de Pilates








IMAGEM CORPORAL: COMO VOCÊ SE VÊ?


IMAGEM CORPORAL COMO VOCÊ SE VÊ_post
Imagem corporal é um conceito que engloba vários fatores, como a percepção do corpo no espaço e do espaço corporal, satisfação com o peso corporal, avaliação da aparência física e do corpo ideal.
A construção da imagem corporal de cada pessoa é influenciada por fatores sócio econômicos, culturais, familiares e pelos meios de comunicação. A exposição de belos corpos feita pela mídia determina um modelo de beleza a ser seguido tanto por homens como por mulheres.
A relação que cada pessoa tem com o próprio corpo também é responsável pela formação ou distorção da imagem corporal, sendo atrelada à autoestima – seja ela alta ou baixa. Essa distorção pode ocasionar aversão ou obsessão por alimentos, causando distúrbios alimentares ou ainda a compulsão pela prática de atividade física. Em alguns casos, pode gerar inclusive a depressão.
É papel dos profissionais do movimento despertar em cada aluno a percepção do próprio corpo para entenderem suas habilidades e limitações.
Sendo o Pilates uma atividade que abrange várias capacidades como flexibilidade, coordenação, força e equilíbrio, o professor pode e deve evidenciar a qualidade de execução dos alunos, especialmente daqueles que os profissionais percebam que desenvolvem algum grau de distorção da imagem corporal.
O fato de instruir um único exercício de diferentes formas facilita o aprendizado. Como por exemplo: enfatizar a direção do corpo no espaço, utilizar referências ósseas ou associar algumas imagens para a realização do movimento facilita a performance e favorece a percepção e a consciência corporal dos alunos.
Ensinar como deve ser a relação do corpo no espaço e como as partes do corpo dialogam durante o movimento é papel único dos profissionais dessa área, pois além de extraírem do aluno a melhor performance para atingir o resultado esperado, também irão contribuir para a formação real da imagem corporal.
Fonte: M. mulher

Entenda as diferenças entre Pilates e Treinamento Funcional


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Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão “em alta” recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL.
  • Como escolher a melhor modalidade para seus objetivos?
  • E o que elas tem em comum?
  • É possível realizar as duas, com objetivos complementares?
Para entender melhor, vamos comparar a ação de cada uma delas nas diferentes habilidades corporais:
  • Qual é melhor para ganhar força muscular?
Tanto o Pilates como o Treinamento Funcional trabalham a força muscular por meio do peso corporal e acessórios, resultando no aumento de força sem hipertrofia – ideal para quem quer definição de braços, pernas e abdômen, sem ficar “bombado”.
Outro fator comum das duas modalidades é que ambas realizam movimentos globais, nos quais é necessário ativar diversos grupos musculares ao mesmo tempo.
  • Qual é melhor para o alongamento?
Pilates.
Apesar de ser uma habilidade trabalhada em ambos os treinos, o Pilates utiliza alongamentpilates-equilibrioos mais intensos, com grandes amplitudes de movimento, que são requeridas durante toda a prática.
O Treinamento Funcional, por sua vez, utiliza o alongamento dinâmico durante o treino, principalmente no treino regenerativo; porém na maioria dos exercícios utilizam-se amplitudes de movimento menores que as do Pilates.
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  • Qual deles trabalha mais o equilíbrio?
Ambos trabalham o equilíbrio, já que esta capacidade é exigida em todas as posturas e movimentos realizados durante as aulas.
Além disso, também são treinadas habilidades fundamentais para o equilíbrio, como tempo de reação muscular e ajustes em relação aos desequilíbrios antecipatórios e compensatórios a um movimento.
  • Qual irá melhorar meu condicionamento cardiovascular?
O Treinamento Funcional é a atividade ideal para melhorar o condicionamento cardiovascular, pois exige movimentos ritmados e em forma de circuito, não deixando que o aluno “fique parado” durante a prática.
Desse jeito, ocorre a elevação da frequência cardíaca (FC), necessária ao treino de condicionamento.
Já o Pilates não é considerado um exercício aeróbico, pois não costuma ter a intensidade necessária para o aumento da FC; principalmente no Pilates com aparelhos (Pilates Studio), onde há necessidade de paradas para trocas de aparelhos.
  • Com qual deles vou emagrecer?
Os exercícios que resultam na maior perda de peso são os aeróbicos, como é o caso do Treinamento Funcional, onde muitas calorias são “queimadas”. Já o Pilates não está nesta categoria.
É claro que no Pilates também temos certo gasto calórico (qualquer atividade física gasta calorias), mas só haverá emagrecimento se o gasto for menor que o consumo.
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  • E qual devo fazer para melhorar minha respiração?
-A respiração é um dos princípios mais importantes tanto no Treinamento Funcional como no Pilates; e todos os exercícios são coordenados com a respiração.
No Pilates, ela é sempre realizada de forma lenta, trabalhando no máximo das capacidades inspiratórias e expiratórias, além de facilitar a contração do abdômen.
No Treinamento Funcional, apesar dos exercícios serem mais rápidos, é exigido um padrão semelhante da respiração.
  • Qual deles é bom para treinar a coordenação motora?
A coordenação envolve a capacidade de fazer movimentos diferentes e concomitantes, com diferentes segmentos do corpo.
Tanto o Pilates como o Treinamento Funcional são exercícios globais, em que todo o corpo trabalha ao mesmo tempo, sendo ótimos para a coordenação.
  • Com qual trabalha-se a agilidade?
Treinamento Funcional. O ¨Treinamento Funcional é ótimo para esta habilidade, já que trabalha movimentos rápidos e tempo de reação aos estímulos. Como o Pilates trabalha movimentos mais fluidos, não é o ideal para esta capacidade.
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  • Qual é melhor para a postura?
Pilates.
Um dos princípios do Pilates é o alinhamento postural, ou seja, todos os exercícios devem ser feitos na postura “ideal”. Dessa forma, qualquer desalinhamento de um segmento corporal será constantemente corrigido pelo instrutor.
Além disso, o Pilates trabalha muito a estabilidade, por meio dos músculos profundos, posturais.
O Treinamento Funcional também trabalha muito esses músculos, ajudando assim a postura; porém como os movimentos são mais rápidos, os ajustes e correções posturais são menos precisos.
  • Qual o melhor para o CORE?
Hoje em dia fala-se muito no trabalho do CORE, principalmente no Treinamento Funcional. O CORE é o conjunto de músculos do tronco (abdominais, paravertebrais, diafragma e assoalho pélvico), que no Pilates é chamado de Power House.
O CORE / Power House, assim como a respiração, também é um dos princípios fundamentais das duas técnicas, e é trabalhado em todos os exercícios.
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Assim, vemos que o Pilates e o Treinamento Funcional tem muito em comum: trabalho integrado de CORE / Power House e respiração; movimentos globais, utilizando todos os segmentos corporais ao mesmo tempo (como acontece no nosso dia-a-dia); trabalham a força muscular por meio do peso corporal, com o foco na definição muscular; e exigem muito do equilíbrio.
Além disso, cada um tem suas especificidades, que apesar de trabalhadas mais enfaticamente em uma técnica, estão também, em menor escala, presentes na outra.
Portanto, concluímos que Pilates e Treinamento Funcional são técnicas complementares, que se realizadas em conjunto e sintonia irão garantir uma evolução corporal completa.
Fonte: zuzfisiopilates

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

PILATES: MAIS DO QUE MODA, SAÚDE DA MENTE E DO CORPO



O desejo de uma melhor qualidade de vida tem feito com que muitas pessoas busquem atividades relacionadas com o conceito de wellness, ou seja, atividades que têm como objetivo mais do que melhorar a condição física do praticante, melhorar também aspectos emocionais, sociais e – por que não – espirituais.
Essa demanda faz com cada vez mais técnicas sejam disponibilizadas. Entre as atividades mais procuradas está o Pilates, que vem crescendo vertiginosamente nas duas últimas décadas. Porém, não é só o fato de ser uma atividade da moda o responsável pelo sucesso do método, mas seus resultados, benefícios e vantagens.
Esta técnica visa trabalhar o corpo como um todo, trazendo equilíbrio muscular e mental, além de proporcionar melhoras da execução de qualquer movimento, seja ele parte das atividades da vida diária, seja parte de modalidades esportivas de alto nível.
segredo de tantos benefícios é muito simples de entender, mas exige do praticante disciplina para que os resultados sejam percebidos e efetivos, assim como acontece com a prática de qualquer exercício físico.
Os benefícios físicos, psicológicos e mentais são inúmeros. Dentre eles podemos destacar:
– maior tônus e resistência muscular;
– melhora da flexibilidade;
– maior mobilidade em todas as articulações, inclusive a coluna;
– aumento da densidade óssea;
– aumento da força muscular sem hipertrofia exagerada;
– trabalho da musculatura profunda e estabilizadora, especialmente do abdômen;
– melhor alinhamento postural;
– coluna mais saudável e flexível;
– melhor circulação sanguínea e, consequentemente, melhor oxigenação dos tecidos;
– melhora da capacidade pulmonar e respiratória;
– alívio de tensões desnecessárias;
– melhora do desempenho sexual devido ao trabalho da musculatura do assoalho pélvico;
– alívio de dores e de estresse;
– maior controle motor;
– melhora da consciência corporal;
– melhora da auto-estima.
Além disso, a técnica também pode ser utilizada na reabilitação de lesões, traumas, cirurgias, patologias posturais, neurológicas ou motoras. Podendo ou não ser associada a outras terapias. Bem como nas atividades físicas, onde o Pilates é um excelente complemento para qualquer exercício.
Fonte: http://www.pilatesemevidencia.com.br/pilates-mais-do-que-moda-saude-da-mente-e-do-corpo/

COMO VENCER A PREGUIÇA NA HORA DE FAZER EXERCÍCIOS



Termina o verão e vai dando aquela preguicinha de ir para a academia, não é verdade? O cansaço, a rotina de trabalho são algumas desculpas comuns para fugir dos exercícios. Para driblar esse desânimo e trocar o sofá pela atividade física, existem soluções bem simples.
Estipule metas
Seja na corrida, na musculação ou no Pilates, é importante definir objetivos. Se você faz corrida, planeje-se para melhorar o seu tempo. Por exemplo: correr 3 km em 15 minutos até o final do mês. Sempre focado na execução, e não no resultado, pois os efeitos demoram um pouco mais para aparecer. E não tenha pressa. Cada um tem o seu ritmo.
Registre tudo
Anote em um caderninho o seu progresso, as metas já conquistadas e as novas. Sempre compare os resultados do dia com os anteriores, isso é um incentivo para você se superar.
Se recompense
Na semana que você conseguir alcançar a sua meta sem boicotar nenhum dia, se dê um presente. Compre um livro, uma roupa, um mimo.
Evite o tédio
Praticar sempre a mesma atividade também desmotiva. Quando achar que o treino está monótono, mude a modalidade. Ao invés de correr no spinning, você pode fazer uma aula de Pilates, que tal?
Convide os amigos
Fazer ginástica na companhia de alguém ajuda muito, pois um estimula o outro.
Crie uma lista de motivações
Escreva tudo o que o levou a praticar atividade física, como ter um corpo mais firme, ou ganhar força e condicionamento físico. Leia essa lista sempre que der preguiça.
Faça do treino um prazer
O exercício não é para ser um sacrifício. Escolha algo que tenha tudo a ver com a sua personalidade. Se você gosta de atividades ao ar livre, faça uma caminhada na praia.
Não se iluda com o frio
No inverno, para vencer as baixas temperaturas, o corpo precisa trabalhar mais, por isso a queima calórica é maior. Essa é a melhor época para iniciar uma atividade física, os resultados são melhores.
E aí, vamos nos mexer?

Dor na nuca: saiba como o pilates pode ajudar



No dia-a-dia, em casa ou no trabalho, é muito comum ver pessoas reclamando desse mal. Alguém com expressão de desconforto no rosto, a mão segurando a lateral do pescoço de forma peculiar, seguida pela reclamação de dor ou tensão tem sido uma crescente constante.

Usando a expressão dor na nuca, trapézio ou pescoço, a verdade é que em grande parte das vezes, se trata exatamente de um mesmo problema causado por fatores conhecidos, como estresse físico, psicológico ou emocional! A tal tensão ou somatização muscular.

QUE PROBLEMA É ESSE?

Trata-se de um sinal de alerta. As somatizações musculares, em muitas ocasiões, acontecem como uma resposta do corpo em relação ao desgaste ou estresse acumulado. Seja por causas profissionais ou emocionais, o estresse causa muitas respostas negativas ao rendimento e produtividade. Dentre tais respostas ao estresse, as somatizações acontecem de maneira muito comum na região do trapézio, que se não for tratada de maneira específica, poderá evoluir para quadros de dores crônicas, como cervicalgias ou enxaquecas.

COMO O PILATES PODE AJUDAR?

Uma linha de trabalho simples e eficaz, que pode ser implementada durante as aulas, ou até recomendada como “lição de casa” pelos instrutores mais dedicados, se dá através da “Dissociação escapular”. Trata-se de movimentos conscientes, focados na liberação articular por meio de exercícios específicos para a “soltura” da cintura escapular. Nos casos de somatização, é muito comum a sensação de estar com o ombro “preso” ou “tenso”, o que de fato ocorre. Através das tensões musculares a escápula perde sua mobilidade, passando a sensação de estar “acoplada” ao gradil dorsal (porção posterior das costelas).

Dica do prof.: Para potencializar o resultado, sempre associe os movimentos com respirações longas, fato que ajuda no relaxamento em geral.

Fonte: http://revistapilates.com.br/2016/01/18/dor-na-nuca-saiba-como-o-pilates-pode-ajudar/?id_ad=5868&utm_source=Facebook&utm_medium=RP_LINK-20160120-12:00&utm_campaign=RP_LINK

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

UM OLHAR FISIOTERAPÊUTICO SOBRE AS FÁSCIAS



Fáscia são superfícies de tecido conjuntivo, dispostos no corpo humano em camadas. Elas envolvem e separam os ossos, músculos e órgãos, preenchendo espaços e dão unidade à estrutura, ao mesmo tempo em que criam as condições necessárias a que cada segmento do corpo funcione de maneira adequada.
Flexibilizar os tecidos, descolar as camadas umas das outras e reposicioná-las, reduzindo as torções e os encurtamentos observados no corpo, estão entre as principais tarefas empreendidas nesse processo.
No final, esperamos encontrar conjuntos de fáscia e músculos dotados de mais e melhor plasticidade – o que favorece as trocas metabólicas e promove a saúde. Além disso, uma estrutura corporal mais bem organizada está também mais receptiva à experiência sensorial, base física da propriocepção e do autoconhecimento.
É comum pensar o corpo apenas em termos de ossos, músculos e nervos. Para facilitar a compreensão do que é e qual a importância da fáscia no corpo humano, Ida Rolf evocou a imagem de uma laranja. Nessa fruta, a “fáscia” seria a película que forma, separa e ao mesmo tempo une cada um de seus gomos. É ela que cria as condições estruturais que dão forma à laranja – e nos permite reconhecê-la como tal.
No corpo humano, a fáscia tem a mesma função, com a diferença básica de que o corpo humano é uma estrutura viva em constante movimento.
Com relação ao que se diz sobre a fáscia muscular, existem várias técnicas que levam a sua liberação sob diferentes aspectos.
Ou seja, miofascial significa fáscia muscular ou fáscia que envolve os tecidos musculares.
Liberação miofascial é uma técnica altamente especializada utilizada por fisioterapeutas para tratar pacientes com uma variedade de problemas de tecidos moles.
Quando as fibras musculares são lesadas, as fibras e as fáscias ao seu redor tornam-se curtas e tensas. Este stress desigual pode ser transmitido através da fáscia para outras partes do corpo, causando dor e uma variedade de outros sintomas em lugares não esperadas. Liberação miofascial trata esses sintomas aliviando a tensão desigual na fáscia lesionada.
Em outras palavras, liberação miofascial é o alongamento da fáscia. Pequenas áreas de músculo são tratadas a cada movimento. Por vezes, o terapeuta utiliza apenas dois dedos para estirar uma pequena parte de um músculo. O feedback que o terapeuta sente determina que músculos sejam alongados e em que ordem.
A aplicação da técnica de liberação miofascial baseia-se sempre nos mesmos componentes. O fisioterapeuta encontra a área de tensão. Um alongamento é aplicado à área contraturada. O fisioterapeuta espera o tecido relaxar e, em seguida, aumenta o alongamento. O processo é repetido até que a área esteja totalmente relaxada. Em seguida, a próxima área é tratada.
O terapeuta encontra pontos doloridos apenas pelo tato. Muitas vezes, os pacientes são incapazes de identificar alguns pontos doloridos ou que estão acostumados a viver com eles até o fisioterapeuta encontra-los. São os pontos gatilhos miofasciais. O tamanho e a sensibilidade desses pontos doloridos vão diminuindo com o tratamento.
A maioria dos pacientes fica surpresa como a liberação miofascial é suave. Pode ser extremamente relaxante. Alguns pacientes chegam a adormecer durante o tratamento.
Liberação miofascial não é massagem. Liberação miofascial é usada para equalizar a tensão muscular em todo o corpo. Tensão muscular desigual pode contrair músculos e comprimir nervos, causando dor. Soltando e manipulando as aderências da fáscia e devolvendo-lhe a sua elasticidade e flexibilidade perdidas consegue-se eliminar dores sejam elas crônicas ou não, do tipo dores miofascias.
O progresso é medido por uma diminuição na dor do paciente e por uma melhoria na postura geral.

Quem pode se beneficiar de liberação miofascial?

Vítimas de acidentes, traumatismos, infecções e muitas outras situações que criam alterações na estrutura fascial que acabam por resultar em dores.
A Liberação miofascial demanda tempo e atenção individualizada. Tratamentos mais tradicionais de fisioterapia que são menos trabalhosos podem ser tentados antes de se optar pela técnica de liberação miofascial.
Liberação miofascial é altamente eficaz no tratamento de pacientes com os seguintes diagnósticos:
  • Dores causadas por lesões do tipo golpe em chicote do pescoço
  •  Dor cervical crônica
  •  Dor de cabeça
  •  Alguns tipos de tonturas e vertigens
  •  Disfunção com dor na ATM
  •  Dor ao longo da coluna torácica
  •  Tensão lombar
  •  Dor lombar crônica
  •  Síndrome do desfiladeiro torácico 
  • Queixas de dores complexas pelo corpo
  •  Fibromialgia
  •  Fibrose
  •  Disfunção com dor miofascial
  •  Fasceíte plantar
  • Sintomas pós-pólio
  •  Pontos-gatilho
  •  Síndrome do túnel do carpo.

Fonte Clínica Deckers e GSI Brasil

Dor na região lombar


A zona lombar de nossas costas vai da L1 a L5. É uma parte muito exposta a inflamações das vértebras, que podem traduzir-se também em dor ciática e, inclusive, afetar órgãos como os rins ou a bexiga.
  • Esta parte do nosso corpo, além de ser afetada pelo desgaste e pelas más posturas, é também afetada por emoções relacionadas com os medos, a ansiedade ou mesmo com a pressa.
  • É frequente em pessoas que se preocupam muito com os outros e se descuidam delas próprias. Passam muito tempo de pé, fazendo muitas coisas ao mesmo tempo, enquanto têm a sensação que não vão conseguir fazer tudo, que não vão acabar bem, que não têm tempo para si mesma.

No final sentem como se tivessem as costas quebradas ao meio. A dor nas costas é um problema que devemos aprender a tratar, levando, primeiro, uma vida mais relaxada, onde nos priorizemos, e tomando sempre em consideração os conselhos dos médicos e especialistas.
Estabeleça um equilíbrio adequado em sua vida, cuidando ao máximo do seu mundo.
Não se esqueça de fazer, todos os dias, exercícios suaves e harmônicos e de consultar com profissionais da saúde, para que as dores nas costas não afetem sua qualidade de vida.
Para isso o Pilates é perfeito, promovendo alívio e cura de dores, melhorando e corrigindo posturas erradas, fortalecendo a musculatura de maneira global e equilibrada, proporcionando um corpo forte, belo e saudável!!

Dor na região torácica


É a chamada região dorsal, que vai desde a T1 até a T12, e que acolhe grande parte das nossas costas, a área torácica e o coração.  É uma região muito relacionada com as emoções.
De que forma as emoções afetam esta parte de nossas costas? É fácil de entender e, certamente, que alguns destes aspectos serão familiares:
  • Uma pessoa deprimida, desanimada ou triste tende a manter o olhar para baixo e um eixo corporal inclinado.
  • A atividade física se torna limitada, passamos muito tempo sentados, com o pescoço projetado para frente e com o diafragma não funcionando com a agilidade que deveria.
  • Tudo nos pesa, a respiração se torna mais lenta, a circulação do sangue não é a mais adequada e é muito provável que sintamos dor de cabeça, dor de estômago ou pressão no peito.
Tudo isso deriva desse eixo postural incorreto e dessa sobrecarga na região dorsal. É importante produzir movimento no nosso corpo: sair para passear, tomar sol, etc.
Fornecer equilíbrio às nossas costas e desabafar nossas emoções negativas são  fatores chaves para combater a dor nesta região torácica.

Dor na região cervical - Como nossas emoções afetam as costas?





A dor nas costas não se concentra só na zona lombar. Um dos problemas mais comuns está relacionado com as dores localizadas nas cervicais.

As vértebras cervicais vão desde a C1 até a C7, e a primeira de todas elas recebe o nome de Atlas por ser o suporte da cabeça e aquela que nos proporciona o equilíbrio.

Para que exista bem-estar na região das cervicais é necessário equilíbrio e harmonia de movimentos. É uma zona que precisa sempre de uma flexibilidade muscular adequada para que não surjam problemas.

Esta região cervical é a mais afetada pelo estresse laboral e pelas preocupações. É um tipo de estrutura musculoesquelética superior que se vai ressentir, principalmente, pelo trabalho diário e pelas ansiedades menos intensas e específicas de seus dias.

Para combater este tipo de dor, vale a pena se mentalizar de que todas as manhãs precisa enfrentar o dia com mais calma e equilíbrio.

O ideal é realizar exercícios suaves e harmônicos mexendo a cabeça em círculos, e  repetindo o mesmo, depois, com seus ombros.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Como nossas emoções afetam as dores nas costas?

É muito importante manter uma postura saudável e que não sobrecarregue o nosso eixo corporal já que isso, além de dores nas costas, pode provocar dores de cabeça e desconforto gástrico.



Como você já sabe, fatores como o desgaste ósseo e articular ou as más posturas mantidas durante tempos prolongados, provocam muitas vezes dores nas costas.
Mas além disso, também não podemos ignorar o impacto que as emoções têm não só na nossa vida, mas também no nosso corpo. O estresse, as preocupações ou uma ansiedade mantida de forma crônica acabam por produzir uma sobrecarga nas costas.
A cada 16 de Outubro se celebra o Dia Mundial da Coluna vertebral, momento em que, normalmente, se realizam congressos e se lançam novas publicações sobre o tema.
Como nossas emoções afetam as dores nas costas? A influência de nossas emoções negativas, tensões e estresse acumulados têm um impacto direto nas dores nas costas e hoje, em nosso espaço, iremos falar disso.

O peso das emoções e as dores nas costas

Muitas vezes, passar longos períodos de tempo com estresse, com medos reprimidos ou com essa ansiedade que não podemos controlar de modo adequado devido ao trabalho ou a assuntos pessoais resulta em doenças como, por exemplo, o colón irritável ou problemas de coluna.
Mas como pode isso acontecer, e como algo que é gerado essencialmente no cérebro pode ter impacto nesse eixo quase perfeito que forma a nossa coluna vertebral?
O conceito de coluna se refere a esse suporte vertical que permite aguentar um peso, enquanto que a palavra vertebral engloba todo esse complexo conjunto de ossos curtos e articulados entre si, que formam a espinha de todos os seres vivos vertebrados.
As nossas costas são, na realidade o eixo mais importante do corpo, um pilar ósseo e muscular que nos proporciona vida e resistência, e sobre o qual, por vezes, acrescentamos um peso “extra” com nossas emoções negativas.
As emoções negativas produzem alterações metabólicas. E isso é algo que devemos ter muito claro: a alteração de nossos hormônios e neurotransmissores provoca o aumento do cortisol no sangre, do ritmo cardíaco… E tudo isso produz alterações em vários órgãos.
Quando acontece um “aceleramento” geral, tudo isso se traduz em tensão muscular, em músculos rígidos que alteram o equilíbrio dos nervos e dos ligamentos.
A coluna vertebral  não fica isenta de todas estas variações e, por isso, é frequente que a dor emocional seja traduzida também em dor cervical ou lombar.

Treinamento Funcional ameniza dores nas costas



As atividades realizadas pelo Treinamento Funcional envolve a integração do corpo todo para gerar um gesto motor específico em diferentes planos de movimentos. É uma forma de treinamento mais focada nos movimentos fundamentais do cotidiano ou no movimento específico de algum esporte com o objetivo de produzir movimentos mais eficientes.

Não é novidade para fisioterapeutas que uma das principais causas de dores lombares e nas costas a falta de força de sustentação da região central do tronco, o core. A região do core é uma espécie de cinturão que compreende músculos das regiões lombar, pélvica e do quadril. Sua principal ação é de estabilizar o corpo de uma maneira geral. As estratégias do treinamento funcional atuam diretamente nessa área, já que tem como princípio atividades básicas, que precisam de estabilidade para serem realizadas.

O abdômen serve para estabilizar o tronco e não apenas para fazer flexões, como ocorre durante a prática de abdominais.  É por isso que no treinamento funcional o músculo abdominal é trabalhado em isometria (quando a musculatura exerce um trabalho estático, sem movimento ou deslocamento articular), ou seja, estabilizando o tronco frente a um estímulo contrário.

Em resumo, o treinamento funcional busca otimizar as principais funções do corpo: agachar, puxar, empurrar, saltar, correr, estabilizar, lançar. Seu objetivo é ampliar a capacidade das valências físicas (força, resistência, flexibilidade, agilidade, potência) com um treino progressivo e bem orientado.

Além disso, há a melhora da postura. O treinamento funcional, além de fortalecer os músculos que ajudam a manter a coluna reta, ajuda no desenvolvimento da consciência corporal. Ele cria o hábito de contrair o abdômen e alinhar quadril, ombros e pescoço, uma vez que essa postura é solicitada durante a modalidade.

O fortalecimento provocado pelos exercícios do treinamento funcional irão, com certeza, ajudar a amenizar as dores nas costas provocadas por enfraquecimento muscular e má postura.

Em breve teremos treinamento funcional no nosso Studio!!!
Fonte:http://www.facafisioterapia.net/2016/01/treinamento-funcional-ameniza-dores-nas.html

Sintomas do AVC e como reconhecer!!!


BIOMECÂNICA TORNA JOELHO DE MULHERES MAIS SUJEITO A LESÕES - DICAS DE TRATAMENTO



Particularidades anatômicas e funcionais fazem com que valgo dinâmico seja mais frequente em corredoras, gerando sobrecarga excessiva.
O número de mulheres corredoras nos Estados Unidos ultrapassa o número de homens. No Brasil isso ainda não acontece, mas cada dia mais elas estão entrando para o mundo da corrida. Existem algumas diferenças biomecânicas na corrida entre os gêneros, principalmente no joelho, colocando essa articulação em maior risco no lado feminino.
Uma das principais causas de lesões de joelho é o chamado valgo dinâmico, quando o joelho “cai” para dentro na fase de absorção de impacto da corrida. Não é raro ver esse padrão de movimento em uma foto de final de prova. O joelho que está apoiado no chão está “desalinhado para dentro”.
O Valgo Dinâmico gera uma sobrecarga excessiva no joelho e é mais frequente e acentuado em mulheres devido a particularidades anatômicas e funcionais. Algumas medidas são úteis para prevenir lesões e auxiliar a minimizar os efeitos dessa alteração:
Fortalecimento dos músculos laterais do quadril: os músculos glúteo médio e glúteo mínimo são os principais responsáveis por manter o joelho alinhado e evitar o valgo dinâmico.
- Treino de estabilidade: depois de fortalecidos, é importante colocar esses músculos em ação em uma atividade mais específica e funcional. Em um degrau, vá descendo lentamente a perna direta, dobrando a esquerda que fica no degrau (em um movimento parecido com um agachamento unilateral). Você vai sentir que o joelho esquerdo tende a cair para dentro (no valgo dinâmico). Tente mantê-lo o mais alinhado possível.
- Cuidados com escadas: subir e descer escadas por si só já impõe uma alta carga no joelho. Com o valgo dinâmico isso é ainda mais exacerbado. Quando tiver que enfrentar degraus, procure prestar atenção e manter o joelho para frente (fazendo força nos músculos laterais do quadril).
Cuide-se e corra tranquila.