quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Fisioterapia na Capsulite Adesiva / Ombro Congelado





A capsulite adesiva, também conhecida como ombro congelado foi descrita pela primeira vez por Duplay em 1872 e nomeada de "ombro congelado" por Codman, em 1934, sendo definida como uma condição idiopática do ombro, caracterizada pelo início espontâneo de dor, e evoluindo com restrição dos movimentos da articulação gleno-umeral. Em outras palavras: Trata-se de um quadro de dor dor e limitação da ADM de ombro tanto ativa quanto 

A descrição anatomo-patológica foi realizada por Neviaser em 1945, sendo observada inflamação do revestimento sinovial e da cápsula articular, levando à fibrose intra-articular global. A capsulite adesiva pode ser dividida em 2 tipos, as quais possuem apresentação clínica similar, diferindo apenas na etiologia:

  •  Capsulite adesiva primária, a qual se refere à forma idiopática de ombro rígido e doloroso.


  •  Capsulite adesiva secundária, a qual refere-se à perda de movimento articular resultante de algum evento desencadeante bem definido, tal como trauma, AVC, lesões do manguito rotador, fratura do membro superior, distrofia simpático-reflexa e imobilização pós cirúrgica.


A história Natural desta patologia é dividida em 3 fases as quais nem sempre são bem delimitadas uma da outra:

  1. Fase congelante e dolorosa (10-36 semanas) - existe um aumento gradual da dor no ombro ao repouso, com a presença de dor aguda nos extremos de movimento.
  2. Fase adesiva (4-12 meses) -  A dor começa a ceder, porém inicia-se uma progressiva perda de flexão da gleno-umeral, abdução e rotação interna e externa.
  3. Fase de resolução (12-42 meses) -  é caracterizada por uma melhora progressiva na ADM funcional do ombro.


Apesar das evidências de ser uma patologia auto-limitada com resolução espontânea após 4 anos de início do quadro, o tratamento fisioterápico é extremamente necessário para minimizar a dor e as limitações funcionais.

Achados na Avaliação Física

Indivíduos com capsulite adesiva frequentemente queixam-se de dor difusa no ombro, com um ponto sensível à palpação adjacente à inserção do deltóide e ocasionalmente dor irradiada para o cotovelo e, algumas vezes, irradiada para a face lateral de antebraço. 

A dor geralmente piora com os movimentos de ombro e melhora com o repouso. Ocasionalmente a dor é pior à noite podendo despertar o paciente. As limitações funcionais incluem dificuldades em atividades que exijam elevação do braço acima da linha dos olhos, como por exemplo alcançar um objeto em uma prateleira ou colocar roupa no varal. Vestir-se também é um problema, particularmente peças de roupa que necessitem que os braços sejam movidos em direção às costas, como por exemplo um casaco ou sutiã.

O exame físico evidencia frequentemente limitação multidirecional dos movimentos ativos e passivos da gleno-umeral. Cyriax descreve que nestes casos as restrições obedecem ao padrão capsular da articulação do ombro - Rotação externa sendo o componente mais restrito, seguido de abdução e a rotação medial sendo o componente menos restrito dos três. 

Tratamento

O objetivo do tratamento é aliviar a dor, recuperar a ADM e minimizar as limitações funcionais. Entre as medidas de tratamento conservador (entenda conservador como não cirúrgico) podemos citar a fisioterapia, uso de anti-inflamatórios e injeções intra-articulares. Manipulação sob anestesia, liberação artroscópica e cirurgia aberta são as opções mais agressivas.

Exercícios para ganho e manutenção de ADM



Exercícios para a ADM possuem dois papéis básicos no processo de reabilitação destes pacientes:

(1) Ganho, ou (na pior das hipóteses) manutenção da ADM da articulação.

(2) Minimizam a perda de massa e força muscular no braço afetado.


Os pacientes devem ser orientados e realizados pelo paciente várias vezes ao longo do dia. 

As sessões de fisioterapia devem ser diárias ou pelo menos 3x por semana.


Calor

A aplicação de calor no ombro, seja ele por qualquer meio, pode ajudar a manter a mobilidade da articulação e gerar alívio da dor. Sendo bastante útil imediatamente antes da realização dos exercícios terapêuticos.

Tens

O Tens tem se mostrado efetivo para diminuição da dor permitindo uma melhor mobilização e liberação articular por parte do fisioterapeuta.

Fonte: Texto adaptado Fisioterapia Humberto


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Fisioterapia apresenta bons resultados no tratamento de artrose




Segundo pesquisa feita pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), só 40% dos diagnosticados com artrose estão em tratamento nos país. Os pacientes ignoram o alerta ou optam apenas por remédios, afirmam os pesquisadores. Foram ouvidos mais de dois mil profissionais da área médica no Brasil. A expectativa é que, em 2015, o número de pacientes ultrapasse 12 milhões.

Assim, atividades simples, como caminhar, ou levantar do sofá podem se tornar difíceis para quem sofre de artrose, doença que causa a degeneração das articulações. A doença pode ter relação com excesso de peso, envelhecimento e a movimentos repetitivos ou incorretos, atingindo e comprometendo funções de membros como joelhos, coluna e ombros.

As pessoas afetadas pela artrose têm dores e dificuldade de movimentação, que aumentam com o tempo. Foi o que aconteceu com Neuza Marciana dos Santos, de 56 anos. Há cinco anos, a doméstica sofria com dores nas costas e nas articulações dos braços e joelhos. Passou por diversos médicos, até encontrar um ortopedista que fizesse o diagnóstico.

“Fiquei um tempo sem trabalhar e tomei vários remédios até iniciar a fisioterapia”, conta. O tratamento adequado unido a um bom profissional faz da fisioterapia uma forte aliada no tratamento para a artrose, uma doença que não tem cura, mas existem meios para que as consequências sejam minimizadas. Os recursos utilizados pelo fisioterapeuta podem variar de acordo os sintomas apresentados pelo paciente.

A fisioterapia atua no alívio parcial e total da dor, por alongar e fortalecer os músculos. O tratamento deve ser feito de maneira correta e o paciente deve cumprir algumas recomendações. Chegar à melhor idade com saúde e disposição agora ficou mais fácil. E a possibilidade é vista pelo exemplo de Neuza. “Consigo dormir e trabalhar normalmente. Levo uma vida feliz”, conta a paciente que já voltou a trabalhar, e durante a entrevista, levantou um peso de 55 quilos.

Fonte: Terapia Manual

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Joseph Pilates e os benefícios do método pilates




O método Pilates foi idealizado por Joseph Hubertus Pilates, no início da década de 1920. Seu programa envolve condicionamento físico e mental e tem como objetivo melhorar o equilíbrio entre a performance e esforço, através da integração do movimento, a partir do centro estável e sinestesia realçada. O Pilates trabalha o corpo como um todo – corrige a postura e realinha a musculatura, desenvolvendo a estabilidade corporal necessária para uma vida mais saudável e longeva.

O método Pilates tem como base um conceito denominado de contrologia (contrology). Segundo Pilates, contrologia é o controle consciente de todos os movimentos musculares do corpo. É a correta utilização e aplicação dos mais importantes princípios das forças que atuam em cada um dos ossos do esqueleto, com o completo conhecimento dos mecanismos funcionais do corpo e o total entendimento dos princípios de equilíbrio e gravidade aplicados a cada movimento. Para atingir os benefícios do Pilates e ter uma melhor eficácia na série de atividades, essa técnica do Pilates utiliza seis princípios: concentração, respiração, alinhamento, controle de centro, eficiência e fluência de movimento.

Para tanto, Joseph Pilates juntou os melhores aspectos das disciplinas dos exercícios orientais e ocidentais, e é o equilíbrio desses dois mundos. Do Oriente, Pilates trouxe as filosofias de contemplação, relaxamento e a ligação entre corpo e mente. Do Ocidente, trouxe a ênfase no enrijecimento muscular e a força, a resistência e a intensidade de movimento. Essa mistura resultou no método Pilates, que hoje traz diversos benefícios para pessoas de todas as idades.

BENEFÍCIOS DO MÉTODO PILATES

Como resultado do método Pilates, detecta-se benefícios relacionados à compreensão do próprio corpo, como aumento de força, maior controle muscular, integração corpo e mente, melhora da capacidade respiratória, aumento da flexibilidade, fortalecimento, correção da postura, reestruturação do corpo, prevenção de lesões, aumento da consciência corporal, aumento da auto-estima e alivio de dores musculares.

Um dos princípios fundamentais do método Pilates é que a “casa de força” (Powerhouse, área abdominal localizada entre as costelas superiores e a pélvis, que envolve os músculos profundos da coluna e os centros de força do corpo) é o centro de todo movimento: quanto mais forte a casa de força, mais poderoso e eficiente é o movimento. Portanto, antes de cada exercício de Pilates, um centro é recrutado, empurrando delicadamente o umbigo e contraindo os músculos profundos do abdômen. O objetivo é manter o centro corporal estável enquanto os movimentos de braços e pernas são executados com precisão.

Os três músculos abdominais (o reto abdominal, os oblíquos externos e internos e o transverso abdominal) trabalham com os músculos da coluna para formar o centro de força. Os praticantes do método Pilates também incluem o assoalho pélvico (músculos utilizados para controlar o fluxo da urina e impurezas sólidas do corpo, localizados na parte de baixo da pélvis) na “casa de força”. Fortalecer estes músculos nas pessoas idosas é importante, pois neste período a incontinência urinária e fecal é muito freqüente.

 ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE O MÉTODO PILATES:


Um dos objetivos mais importantes do método Pilates é o realinhamento postural. Os exercícios, somados ao ganho de força e flexibilidade adquiridas com a prática, implicam diretamente na aquisição de uma boa postura. Muitas vezes as dores no corpo são consequência da postura (falta de flexibilidade ou força) e melhoram e até desaparecem com a prática de Pilates.

Quem dá as aulas de Pilates?

No início, as aulas de Pilates eram ministradas por bailarinos que tinham aulas com o “pai” do Pilates, Joseph Pilates, para tratar de lesões causadas pela profissão. Devido à consciência corporal, os bailarinos transmitiam o método com grande beleza e fluidez que o método exige. No Brasil, o método foi adotado por fisioterapeutas e profissionais de educação física, pois o Pilates começou a ser dado em academias onde é exigido um dos dois profissionais. Em paralelo, esses profissionais têm conhecimento e capacitação para passar corretamente os exercícios.

O método Pilates emagrece?

Por ser uma atividade física, o Pilates proporciona perda calórica. Porém, não é esse o seu principal objetivo. O Pilates deve ser praticado por quem busca uma vida saudável, com boa postura, músculos flexíveis, corpo bem definido, melhorar circulação sanguínea, melhorar a respiração etc.


O Pilates, ao contrário da musculação, não trabalha com pesos. As resistências são feitas com molas ou o peso do próprio corpo. Outra diferença é que na musculação os movimentos e os exercícios são mais rápidos que o do Pilates, que, por outro lado, trabalha com poucas repetições, várias séries do mesmo exercício e mais controle dos movimentos. Por isso se ganha tonificação muscular com o Pilates, mas sem grandes hipertrofias como acontece na musculação.


Sim, é possível fazer aulas de pilates tendo hérnia de disco. O pilates é um método onde além de se preocupar o tempo todo com a postura correta você deve passar por uma avaliação onde serão descritos exercícios contra indicados e exercícios onde devem ser incluídos na aula para melhora da patologia e dor, a aula de Pilates pode ser adaptada para as limitações de cada indivíduo.

Fonte: Terapia Manual

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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Fisioterapia e Pilates no Tratamento de Escoliose




Formada por 33 vértebras, a coluna vertebral possui curvaturas próprias, desenvolvidas na infância. A coluna do ser humano é dividida em quatro regiões, cada uma com uma determinada quantidade de vértebras. São elas: lordose cervical, com 7 vértebras; cifose torácica, com 12; lordose lombar, com 5 e cifose sacrococcígea, com 5 vértebras formando o sacro e 4 fundidas, formando o cóccix.

Ao nascer, o homem possui a coluna reta e uma curvatura cifótica, em formato de “C” ao ser vista de perfil. Com a necessidade de levantar a cabeça ao engatinhar, o bebê desenvolve uma curvatura chamada lordose cervical. Ao andar, o apoio dos quadris (essencial para a centralização do centro gravitacional e ao equilíbrio) é fundamental. Para isso, a coluna ganha mais uma curvatura, a lordose lombrar. Já na adolescência, fase da puberdade e do estirão, é frequente a quantidade de jovens que acabam acentuando a curvatura torácica, por vergonha do corpo ou má postura. A acentuação dessa curvatura resulta na hipercifose ou corcunda. caso os desvios sejam laterais, têm-se a escoliose.

A patologia escoliose consiste em um desvio tridimensional, em três planos do espaço, da coluna. Os exames identificam uma coluna torcida para os lados e para frente ou para trás. Quando não há uma causa encontrada (cerca de 70% dos casos), a escoliose é chamada de idiopática.

É durante os estirões que há mais chances do aparecimento da escoliose. O tratamento varia de acordo com a sua “agressividade”: com qual angulação foi descoberta, quanto ainda tem para crescer e outros fatores. O mais importante é “bloquear” a evolução da escoliose, pois é na fase adulta que as dores surgem.

Métodos de fisioterapia no tratamento de escoliose como RPG, cinesioterapia, osteopatia, quiroplaxia, reprogramação mioarticular e Pilates são alguns dos indicados.

Fonte: Terapia Manual

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sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Fisioterapia e Pilates na Gravidez





Mudanças físicas e psicológicas marcam a mulher durante o período de gestação. Apesar de ser considerado um momento mágico para muitos, não tem como negar que, muitas vezes, essas mudanças vem acompanhadas de desconfortos e limitações, que impedem a mulher de levar uma vida totalmente igual à que levava. E após o parto, os cuidados com o bebê também exigem mais do corpo da mãe, que acrescentará novas atividades ao seu cotidiano, como trocar fraldas e dar banho.

Durante esse período, o útero passa por um processo de expansão, gerando uma curvatura nos ossos e, principalmente, na lombar e no quadril. A coluna sofre o impacto causado pela expansão da barriga, causando uma desarmonia das cadeias musculares. Essas cadeias passam por duas alterações: a posterior fica sob estresse de tensão muscular constante e a anterior, sofre processo de estiramento. Essas mudanças podem ocasionar frouxidão dos ligamentos vertebrais, rotação das vértebras e pinçamento de nervos.

Por isso, apesar de pouco divulgada, a fisioterapia, juntamente com o Pilates  na gravidez exerce um papel importante em cada fase da gestação, sempre visando a promoção da saúde e do bem-estar da mulher. A fisioterapia pré-natal, por exemplo, prepara o corpo da mulher para dois momentos: o pré e o pós-parto, prevenindo, tratando e reabilitando possíveis disfunções, desconfortos, dores ou lesões. Assim, a fisioterapia e o Pilates oferecem: exercícios de alongamento e fortalecimento de determinados músculos; exercícios aeróbicos; conscientização corporal; melhora na circulação sanguínea, correção da postura e exercícios de relaxamento. Como resultado, as futuras mamães sentem alívio durante momentos como cãimbras, inchaço, falta de ar e dores na coluna vertebral e na pélvis, além de ficar mais preparada para o parto.

Os cuidados com o assoalho pélvico também é importante, pois ele é formado por um conjunto de tecidos de revestimento que fecha a cavidade inferior da pelve (músculos, ligamentos e fáscias). Essas estruturas são as responsáveis pela sustentação de órgãos como útero, reto e bexiga e controlam a urina, as fezes e a atividade sexual. Então, caso a mãe apresente disfunções urinárias, por exemplo, os exercícios da fisioterapia são bastante indicados

É função do fisioterapeuta avaliar os músculos do assoalho pélvico, focando na sua coordenação, tônus, resistência e força. Caso haja algum problema, é ele quem promove a sua reabilitação.

Fonte: Adaptado de Fisioterapia Manual

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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Fisioterapia no Tratamento de Artrose




A artrose é o nome popular da ósseo artrite, uma doença causada pelo envelhecimento. A sobrecarga do corpo promove o desgaste das articulações, causado pela perda da agilidade e da elasticidade das cartilagens de joelhos, pés e quadris. Dessa forma, atividades físicas como caminhadas geram consequências como dores e dificuldades de mover essas articulações. Pessoas que sofrem de artrose encontram obstáculos em se levantar do sofá após muito tempo sentadas, por exemplo. Genética, obesidade, diabetes, problemas no colesterol e traumas ósseos na fase jovem e adulta são fatores que podem provocar artrose. A doença não tem cura, mas um simples raio X é capaz de detectá-la, antes mesmo do surgimento das dores.

Uma pesquisa promovida pelas sociedades brasileiras de Ortopedia, de Traumatologia e de Reumatismo aponta que 10 milhões de brasileiros sofrem de artrose, porém apenas 40% se tratam. Para controlá-la, a fisioterapia e o Pilates estão entre os tratamentos mais indicados.

O fisioterapeuta desenvolve uma série de exercícios apropriados e benéficos, que aliviam as dores. Um das maiores preocupações desses profissionais é com a postura do paciente. Ao corrigí-la, ele evita a sobrecarga na inflamação. Os exercícios também visam o alívio da rigidez, aumentando a flexibilidade e a força muscular dos praticantes.

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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Síndrome do Ombro Doloroso




Essa síndrome causa dores e impotência funcional de graus variados. Isso quer dizer que ela atinge as estruturas que possibilitam o movimento do ombro, como tendões e músculos, articulações, ligamentos e bursas. Transtornos e afecções locais ou à distância de implicações etiopatogênicas também podem ser consequência dessa síndrome.

As dores no ombro podem ocorrer por dois motivos: causas indiretas ou por traumas, movimentos repetitivos, ocorrência neurológica (subluxação) e luxação após acidente vascular cerebral.

Na maioria dos casos (cerca de 80%), a síndrome do ombro doloroso é causada por bursites subdeltoidiana ou subacromial, com ou sem depósito calcário . Em outros casos, ocorre devido a miofibrosites e artrites do ombro, entre outros.

A bursite subdeltoiana ou subacromial é causada por: atividade excessiva; ruptura do supra-espinhoso, infra-espinhoso ou longa porção do bíceps; Hiperabdução prolongada; Luxação acrômio-clavicular; Irritação por osteófitos; Fratura do troquiter; Aderência (pacientes crônicos em leito); e Alterações (inflamações no manguito músculo tendinoso integrado).

Os sintomas de dor de ombro são bastante variados. Porém, quando a dor é grave, é possível que ela irradie para áreas como pescoço, braço e cotovelo. A pessoa também pode sentir dificuldade em se vestir, fraqueza muscular, limitação dos movimentos de braço e mão e até interrupção do sono.

Quando o tratamento é feito por meio de fisioterapia, são utilizados recursos terapêuticos e terapias complementares, sempre em busca de restabelecer a função articular do ombro. Esses tratamentos proporcionam alívio dos sintomas ocasionados pela síndrome do ombro doloroso.

Fonte: Terapia Manual

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Fisioterapia Complexa Descongestiva no Tratamento do Linfedema





Atualmente o câncer de mama é o tipo mais freqüente de câncer entre as mulheres. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. A estimativa de novos casos é de 57.120 para o ano de 2014, válidas para 2015 (INCA).

Aproximadamente 25% das mulheres desenvolvem o Linfedema após o tratamento oncológico. O Linfedema é uma das principais complicações e a seqüela mais temida pelas mulheres, podendo levar a conseqüências físicas e psicossociais a longo prazo afetando sua qualidade de vida. O linfedema consiste no acúmulo de linfa no espaço intersticial, causado por uma falha no sistema linfático. Este líquido é rico em proteínas podendo gerar importante fibrose com grande volume do membro acometido. 

A incidência de Linfedema é bastante variável na literatura, indo de menos de 5% nas cirurgias menos invasivas até 60% quando o tratamento inclui dissecção axilar associada à radioterapia. Numerosos estudos tentam determinar a real incidência desta seqüela associada às modalidades terapêuticas para o câncer, ferramentas de avaliação consistentes e objetivas bem como estratégias de tratamento eficazes baseadas em evidências na prevenção, tratamento e controle desta condição. 

A Fisioterapia Complexa Descongestiva (FCD) é o tratamento para o Linfedema recomendado pela Sociedade Internacional de Linfologia. O tratamento inclui uma atenção especial aos cuidados com a pele, drenagem linfática manual, bandagens de baixa elasticidade, exercícios miolinfocinéticos e meias/luvas compressivas.

A FCD é realizada em duas fases: na primeira fase (tratamento) o principal objetivo é mobilizar a linfa acumulada, reduzir a fibrose tecidual, procurando reduzir ao máximo o volume do membro – é nesta fase que será realizado o enfaixamento compressivo (com bandagens de baixa elasticidade), a drenagem linfática manual, os exercícios miolinfocinéticos (exercícios que ativam a circulação linfática) e cuidados especiais com a pele. A primeira fase tem um tempo médio de 5 semanas de tratamento, onde o Fisioterapeuta acompanhará a evolução das medidas do membro tratado. Esta fase é realizada, no mínimo, 3 vezes por semana.

A segunda fase é chamada de “fase de manutenção” onde poderão ser utilizadas bandagens de baixa elasticidade à noite, e meias de compressão durante o dia associadas a realização de exercícios diários, auto massagem de drenagem linfática, cuidados com a pele e controle do peso também são indicados. É importante ressaltar que nesta fase, a participação do paciente nos cuidados e orientações é fundamental para o sucesso da terapia.

Para uma boa redução do volume do membro afetado, bem como manutenção da boa condição da pele é necessário que o Fisioterapeuta habilitado no tratamento dos Linfedemas utilize a FCD como um todo, pois estudos demonstram uma baixa eficácia das técnicas quando utilizadas separadamente.

O Linfedema é uma patologia crônica e de difícil tratamento. A literatura recomenda a Fisioterapia Complexa Descongestiva como o tratamento mais adequado nestes casos. Numerosos estudos demonstram uma grande melhora no aspecto da pele, redução de volume e fibrose, conforto, bem como melhora na qualidade de vida em pacientes tratados com a FCD, no entanto são ainda necessários estudos com alta qualidade científica que identifiquem a melhor forma de manutenção e controle do linfedema após o tratamento inicial.

Fonte: Fisioterapiaecancer

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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO PÓS-MASTECTOMIA




No Brasil, o câncer de mama é o que mais causa mortes entre as mulheres, mas, quanto mais cedo for diagnosticado, maiores são as chances de tratar o problema. A cirurgia de retirada de mama (mastectomia) é o método mais tradicional de tratamento, porém existem complicações que surgem após a cirurgia como: diminuição da amplitude de movimento, diminuição da função, linfedema, fibrose na cicatriz e dor no ombro do mesmo lado onde a cirurgia foi realizada.


A fisioterapia é fundamental na reabilitação pós-mastectomia e o atendimento precoce não evita o aparecimento de complicações, mas possibilita que a resolução seja mais fácil e rápida. É importante que seja realizada uma avaliação fisioterapêutica durante o período pré-operatório, pois devem ser observadas alterações já existentes para que após a cirurgia seja possível definir o que é consequência da mastectomia e o que é pré-existente.

Na fase pós-operatória, os objetivos principais do atendimento fisioterapêutico serão:

  •  Evitar ou tratar contraturas musculares;
  •  Prevenir ou minimizar linfedema;
  •  Prevenir complicações circulatórias e respiratórias;
  •  Evitar aderências cicatriciais;
  •  Evitar ou tratar desvios posturais;
  •  Alivio da dor;
  •  Prevenir a limitação de movimento do membro do mesmo lado da cirurgia.

Cada paciente deve ser avaliado individualmente para que seja definido quando começar a reabilitação. No primeiro dia de pós-operatório, a função do fisioterapeuta é posicionar a paciente no leito, adequadamente, principalmente o membro superior do lado operado. Já no segundo dia, inicia-se a drenagem linfática e as mobilizações restritas. Os exercícios respiratórios devem ser iniciados precocemente, para manter as funções da musculatura respiratória e prevenir complicações pulmonares.

No linfedema existe edema e inflamação e é a alteração mais comum em pacientes mastectomizadas e, na verdade, é uma reação normal do organismo. Geralmente surge após 3 meses de cirurgia, mas pode aparecer anos depois. Ele é caracterizado por uma diferença no tamanho da circunferência dos membros superiores. Quando a diferença encontra-se a partir de 1-1,5 cm já é caracterizada linfedema.

Para tratar o linfedema tem se utilizado com eficácia a terapia física complexa (TFC) quando o paciente não apresenta outras complicações como linfangite e fibrose. A TFC consiste em quatro procedimentos que são:
  •  Drenagem linfática manual;
  •  Compressão do membro;
  •  Exercícios miolinfocinéticos;
  •  Cuidados com a pele.

É muito importante que o fisioterapeuta que for realizar a drenagem linfática conheça bem a técnica e o tipo de cirurgia que foi realizada, pois isso interfere diretamente no manuseio da técnica.

Os exercícios miolinfocinéticos são realizados através de contrações musculares concomitantemente com o uso da compressão do membro, através de um enfaixamento feito pelo terapeuta, logo após a drenagem linfática. O cuidado com a pele requer monitorização constante para estar atento ao aparecimento de lesões. É necessário lavar o membro e o local operado com água e sabão, sistematicamente, para prevenir complicações infecciosas. A hidratação do membro e da região mamária também é muito importante.

O tratamento consiste em duas fases e todos os procedimentos são realizados em ambas, porém na fase I, descongestiva (diminuição de edema) a frequência é maior. A fase II é um período de manutenção e prevenção de alterações a longo prazo.


É muito importante que durante a reabilitação sejam feitos exercícios que trabalhem a amplitude de movimento do membro superior, pois fazem a manutenção da mobilidade, nutrição articular, prevenção de aderências teciduais e contraturas. Além de contribuírem para a inibição da dor e a melhora da circulação sanguínea que ajuda a prevenir tromboses sanguíneas, diminuem a progressão de atrofia muscular, mantêm a contratilidade da musculatura e contribuem para a melhora do estado psicológico e emocional.

Como podemos ver, a atuação do fisioterapeuta na recuperação após a cirurgia de mastectomia é muito importante e, hoje, conta com tratamentos eficazes e com comprovação científica de que realmente ajudarão as pacientes que passarem por este tratamento complexo contra o câncer de mama.

Fonte: Clube corpo e mente

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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Fisioterapia no Câncer de Mama




A fisioterapia desempenha um papel imprescindível na abordagem das pacientes mastectomizadas. Independente do tipo de cirurgia de mama, a fisioterapia precoce tem como objetivos prevenir complicações, promover adequada recuperação funcional e conseqüentemente, propiciar melhor qualidade de vida às mulheres submetidas à cirurgia para tratamento de câncer de mama

O programa de fisioterapia deve ser realizado em todas as fases do câncer da mama: pré-tratamento (diagnóstico e avaliação); durante o tratamento (quimioterapia, radioterapia, cirurgia, e hormonioterapia); após o tratamento (período de seguimento); na recidiva da doença e nos cuidados paliativos. Em cada uma dessas fases, é necessário conhecer e identificar as necessidades do paciente, os sintomas e suas causas e o impacto desses nas atividades de vida diária.

Deve ser instituído tratamento fisioterapêutico sempre que necessário, visando minimizar e prevenir as possíveis seqüelas.

Pré operatório

A atuação do fisioterapeuta pode ser iniciada no pré-operatório, objetivando conhecer as alterações pré-existentes e identificar os possíveis fatores de risco para as complicações pós-operatórias. Nesse momento as pacientes tem oportunidade de falar sobre suas ansiedades, tirar duvidas sobre curativos, pontos e movimentação do braço. Ainda no pré operatório, a notícia sobre a doença e intervenção cirúrgica, leva à paciente insconscientemente adotar posturas de tensão muscular na região do pescoço e ombros. Por isso nessa fase já é importante que o fisioterapeuta avalie a presença de alterações posturais e tensionais, avalie a força muscular dos braços e sua amplitude de movimento e oriente a paciente como será o acompanhamento no pós operatório e as possíveis complicações.

Pós operatório

O pós operatório é marcado por dificuldade na movimentação do braço e do ombro e por dor. A paciente terá dificuldade de encostar a mão na nuca, vestir suas blusas, escovar os cabelos, abotoar o sutiã. Essa limitação é causada pela dor ocasionada devido à tração da pele e dos músculos da axila, do tórax e do braço e devido à manipulação cirúrgica. Poderão aparecer sensações de peso nos braços, formigamento, queimação ou dormência.

O objetivo da fisioterapia é restabelecer brevemente a função de braço, prevenir complicações respiratórias, diminuir a dor e prevenir a formação de linfedema, cicatrizes, fibroses e aderências. Para isto você deve seguir corretamente as orientações fornecidas pelo seu fisioterapeuta e realizar os exercícios propostos por ele.

O pós-operatório imediato é o período logo após o término da cirurgia, nessa fase objetiva-se identificar alterações neurológicas ocorridas durante o ato operatório, presença de sintomatologias álgicas, edema linfático precoce e alterações na dinâmica respiratória. O fisioterapeuta irá orientá-la a posicionar o braço na cama com o auxílio de travesseiros e já iniciam-se alguns exercícios leves para o braço e exercícios respiratórios. Nessa fase os exercícios respiratórios são muito importantes, eles te ajudarão a recuperar a função pulmonar e prevenir complicações respiratórias. Nessa fase ainda, o fisioterapeuta lhe ensinará a fazer a automassagem, que é uma drenagem linfatica que você mesmo fará no seu corpo e ajudará a prevenir a presença de inchaço no braço.

Até o 15º dia após a cirurgia, provavelmente você ainda estará com o dreno aspirativo e com os pontos, portanto você não deve levantar o braço acima de 90º para que a ferida operatória não abra. Se não houver complicações pós operatórias em alguns dias você estará de alta hospitalar, e irá para casa com os pontos e com os drenos, não se esqueça que os cuidados e a automassagem devem continuar sendo feitos em casa.

Após o 15º dia de operação, sem complicações pós operatórias, serão retirados alguns pontos e o dreno. A movimentação total dos braços agora será liberada. Essa é a fase em que você será encaminhada para o consultório de fisioterapia. Alguns lugares oferecem tratamento em grupo. Serão realizados exercícios de alongamento, exercícios para ganho de força muscular e amplitude de movimento e técnicas de drenagem linfática.

A reabilitação precoce pós mastectomia proporciona ganhos na movimentação do braço, previne aderências e deformidades. O breve restabelecimento funcional do ombro e braço darão condições para você prosseguir com o seu tratamento.

COMPLICAÇÕES NO PÓS OPERATÓRIO DE MAMA

Em qualquer procedimento cirúrgico quando obtém-se qualquer resultado outro, que não o desejado, pode-se dizer que ocorreu uma complicação. Esta definição apesar de inespecífica e genérica, deve ser conhecida por todos profissionais da área da saúde e inclusive por você, para que ao notá-las possa procurar auxílio e orientação o quanto antes.

Independentemente do tipo e da abordagem cirúrgica adotada elas podem ocorrer em até 60% dos casos. Algumas delas podem ocorrer no pós operatório imediato como: dor, seroma, necrose de tecido, deiscência de feridas, fraqueza no braço, alteração de sensibilidade, infecções, complicações respiratórias e circulatórias e problemas de cicatrização e outras podem advir no pós operatório tardio como disfunção do ombro e cintura escapular, retrações e aderências, linfedema, encarceramento nervoso, dor/mama fantasma e alterações posturais. A fisioterapia assume um papel fundamental na prevenção, diminuição e resolução dessas complicações.

A dor será decorrente da manipulação cirúrgica, devido à presença da ferida operatória e tração de tecidos circunjacentes à cirurgia. Ela é tolerável, porém seu médico poderá prescrever-lhe analgésicos e a fisioterapia conta com o auxílio do TENS, que é aquele “choquinho” que ajuda a tirar a dor. Infecções são percebidas através de exames laboratoriais e presença de vermelhidão, calor, dor e turgor no local da ferida operatória, o tratamento será prescrito pelo seu médico, geralmente com antibióticos. Problemas relacionados com abertura de ferida ou necrose de tecido também seu médico a avaliará e escolherá a melhor conduta. Alteração de sensibilidade, como sensação de queimação, peso e formigamento, são comuns nos primeiros dias devido manipulação de nervos, porém algumas cirurgias podem comprometer o plexo nervoso e isso pode tornar-se permanente na axila e face interna do braço .A fisioterapia utiliza-se de técnicas para o estímulo nervoso dessas áreas e dessensibilização da pele com gelo, diferentes tipo de texturas e também com eletroterapia.

Seroma é a mistura de plasma com líquido linfático, é a complicação mais comum e pode aparecer em espaços abaixo da pele quando a circulação linfática está deficiente, especialmente em mastectomias. O tratamento é feito pelo médico através de punções.

A fraqueza no braços ocorre pela restrição na movimentação durante as primeiras semanas de pós operatório, como também pela ressecção de algumas estruturas musculares ou presença de complicações. A fisioterapia deve ser iniciada o quanto antes para reversão desse quadro.

Por último, mas não menos importante, as alterações respiratórias são decorrentes do uso de anestesia geral, tempo de cirurgia, inatividade, respiração curtinha devido presença de dor, por vezes comprometimento da pleura durante a cirurgia necessitando de um dreno torácico. Todas essas situações levam à diminuição da ventilação pulmonar e podem acumular secreção, que podem favorecer o aparecimento de pneumonias. Por isso é muito importante realizar fisioterapia respiratória, com técnicas de expansão pulmonar e higiene brônquica.

Passados algumas semanas, entramos na fase tardia da cirurgia. Nessa fase podemos observar alterações funcionais da cintura escapular e do ombro decorrentes de lesões nervosas, nesse caso a paciente ficará com dificuldades de movimentar os músculos em volta do osso da escápula (omoplata), movimentos como levantar, abrir os braços e encostar a mão nas costas ficarão prejudicados. Presença de aderências e fibroses na cirurgia também levam à limitação de movimentação do braço. A fisioterapia dispõe de recursos manipulativos, como técnicas de massagem e uso de aparelhos que previnem a formação dessas aderências e fibroses, desde que realizadas precocemente, uma vez instaladas é mais difícil tratá-las.

A dor ou presença de mama fantasma, são sintomas que a paciente refere sentir no local onde foi retirada a mama. É comum sentir a presença da mama como se ainda estivesse ali, junto com dores, agulhadas, formigamentos entre outros sintomas. O tratamento envolve psicoterapia e fisioterapia. Na fisioterapia utilizamos eletroterapia, acupuntura, técnicas de massagem e dessensibilização da região.

A presença de alterações posturais e dores na coluna não são incomuns. A retirada da mama acarreta um desequilíbrio no peso do eixo da coluna, um lado fica mais pesado que o outro levando à desvios posturais. Podem ser realizados exercícios específicos e técnicas de tratamento posturais como RPG, Pilates e Iso Stretching. Deve ser providenciado uma prótese mamária externa disponível comercialmente. O objetivo da prótese externa de mama é suprir a falta da mama, compensando o volume retirado; possuindo extrema importância do ponto de vista psicológico e ortopédico, proporcionando equilíbrio estático da coluna, evitando contraturas musculares na região cervical e na cintura escapular. A colocação da prótese dentro do sutiã logo após a cicatrização da cirurgia previne as dores na coluna e desvios posturais.

As complicações cirúrgicas de mama realmente podem existir como em qualquer outro procedimento cirúrgico, porém elas podem ser identificadas e tratadas. A fisioterapia em oncologia é sua aliada. Consulte sempre um fisioterapeuta especialista.

A Fisiobeauty oferece tratamento especializado e personalizado, com fisioterapia, terapia manual e drenagem linfática especial para os casos de CA e mastectomia.
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Fonte: Fisioonco



quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Dor no nervo ciático: O que é? Causas, sintomas e como tratar




Você já sentiu essa dor? A dor no nervo ciático (também chamada, simplesmente, de Ciática) é, na verdade, o próprio sintoma de outros problemas.

Qual a função do nervo ciático?

Essa estrutura está localizada desde a face posterior do quadril, descendo por trás da coxa e dos joelhos, até alcançar o dedo maior do pé. Estendendo-se, portanto, desde a coluna lombar até os pés. O nervo ciático que é considerado o maior do corpo humano é o grande responsável pelo movimento dos músculos da perna, além de viabilizar as sensações.

O que causa a dor no nervo ciático?

Qualquer tipo de dano ao nervo ciático (lesão, pressão, inflamação) pode resultar em dor ciática. O problema tende a ocorrer dentro do canal espinhal ou mesmo em qualquer ponto do percurso que o nervo faz. O anel que circunda o disco intervertebral pode acabar rompendo em virtude da pressão gerada sobre ele, o núcleo escapa para o interior do canal e comprime o nervo, caracterizando a dor. E o que pode causar essa pressão? Algumas das principais causas são: tumores, deslizamento de vértebras, estenose da coluna lombar, traumas, hérnia de disco, anomalias congênitas, síndrome do músculo piriforme, osteoartrite, dentre outras.

Além da dor, existem outros sintomas que acompanham a Ciática?

Os sintomas vão depender de cada caso, mas, normalmente, a dor ciática ocorre com maior frequência de um só lado do corpo (nesse caso, o lado afetado pode parecer mais fraco que o outro). Outros sintomas incluem: dormência, perda de sensibilidade, fraqueza muscular, diminuição dos reflexos da região afetada, formigamento ou sensação de queimação, dores irradiadas da coluna lombar para a região posterior da coxa ou da perna. Todos os sintomas podem aumentar com o envelhecimento, uma vez que as estruturas da coluna já aparecem bem mais desgastadas com a medula espinhal e as raízes que dão origem aos nervos comprometidas.

Como tratar a dor ciática?

O primeiro passo é diagnosticar a causa da dor. Se for por compressão ao nervo ciático, o passo a seguir é identificar e corrigir os fatores que desencadearam danos ao nervo. É importante identificar a causa exata do problema para que o tratamento seja aplicado de maneira correta e eficaz. A estabilização segmentar vertebral, juntamente com a terapia manual e exercícios de Pilates Clínico o paciente é condicionado a usar o músculo transverso do abdômen. Através do método, o indivíduo em tratamento consegue afastar as dores e entra em um trabalho direcionado ao fortalecimento dos músculos posturais, com a finalidade de evitar o surgimento de novas manifestações dolorosas.

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Realizamos avaliação postural de todos nossos alunos, trabalho direcionado para as suas necessidades e objetivos, experimente!

Previna-se da dor ciática!

– Evite saltos muito altos;

– Não realize movimentos bruscos com a coluna vertebral;

– Procure sempre manter a boa postura;

– Ao erguer um peso do chão, flexione os joelhos;

– Seja praticante de exercícios físicos que ajudam a fortalecer a musculatura do corpo inteiro.

Fonte: Texto adaptado de Fisioterapia Manual


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Lesões em atletas mais recorrentes e a Fisioterapia




Diferentes tipos de lesões podem acometer os atletas e, normalmente, são divididas de acordo com as estruturas afetadas: músculo-tendinosas, articulares, ósseas e assim por diante, e estão relacionadas com a biomecânica e treinamentos inadequados, alterações anatômicas, disfunções fisiológicas, uso de vestimentas e calçados não apropriados ao tipo de esporte praticado e acidentes.

Conforme o tipo de esporte praticado, elas distinguem-se quanto às principais regiões acometidas, estruturas envolvidas, gravidade e características específicas. Abaixo estão listadas as mais frequentes:

 Principais Lesões em atletas : músculo-tendinosos

Bursite: inflamação da bursa (saco cheio de líquido que protege as estruturas contra as demais do atrito) devido a trauma direto, fricção repetida ou infecção.

Contratura: Encurtamento patológico das fibras musculares (cãibra forte) inibindo o alongamento do músculo a fim de proteger as estruturas envolvidas (articulação, ligamentos, etc.).

Estiramento muscular: Lesão indireta (laceração) em músculos e tendões devido ao alongamento ou estresse excessivo das fibras envolvidas.

Fascíte: Inflamação da fáscia muscular (estrutura de sustentação). Geralmente ocorre em corredores na planta dos pés.

Tendinite: Inflamação do tendão devido a alterações biomecânicas e/ou microtraumatismos repetidos. O tendão pode sofrer espessamento comprometendo sua função.

 Lesões em atletas ligamentares, capsulares e outras estruturas articulares

Entorses: A articulação é alongada além de seu limite anatômico, resultando em estiramento dos ligamentos.

Sinovite: Inflamação da membrana sinovial, responsável pela secreção de líquido sinovial (“lubrificante” da articulação).

Subluxação articular: Perda parcial do contato das superfícies articulares em conseqüência a forças de tensão excessivas. Podem retornar espontaneamente ao seu alinhamento.

Luxação articular: Perda total do contato das superfícies articulares com presença de deformidade. É necessária a redução (realinhamento) realizada por um médico.

Osteoartrite: Degeneração das superfícies articulares devido a microtraumatismos sucessivos.

 Lesões ósseas

Fratura: Ruptura de um osso. Os tipos de fratura variam de acordo com o mecanismo de ação das forças: transversais, expostas, compressivas, avulsão, etc.

O tratamento com Fisioterapia

Os tipos de tratamentos escolhidos dependem da causa da lesão (como e quando), principais regiões acometidas, seu estágio e características específicas. Para uma terapia otimizada, é importante que se realize uma avaliação detalhada do conjunto da lesão juntamente com uma equipe especializada (médicos, fisiologistas, fisioterapeutas, etc). A Fisiobeauty oferece atendimento fisioterapêutico especializado e personalizado para o tratamento de diferentes patologias que acometem a região do joelho, quadril, tornozelo e coluna. O atendimento exclusivo e personalizado pode ser direcionado aos mais diferentes público, incluindo atletas ou mesmo o “atleta de final de semana” (prática de esporte amador). 

Fonte: Baseado no texto Fisioterapia Manual

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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Dor no joelho e quadril ? Confira essas dicas!



Sabemos que as articulações de carga do nosso corpo, como o joelho e o quadril, são mais suscetíveis ao estresse mecânico durante as atividades cotidianas. Sendo assim, com base em toda a experiência clínica dos especialistas do “Instituto Trata – Joelho e quadril”, elaboramos dicas simples, porém funcionais para você que deseja: prevenir cirurgias, evitar o aparecimento de dor nestas regiões, encontrar a solução para impedir que a dor atrapalhe sua vida.

Joelho e Quadril – 7 Dicas para viver sem dor

  1. Realize atividades físicas que não gerem impacto excessivo como caminhada, bike, natação, Pilates, dentre outras;
  2. Procure manter o peso corporal adequado;
  3. Evite subir e descer escadas exageradamente;
  4. Evite realizar atividades que exijam agachamento até o chão, principalmente, não deixando os joelhos se projetarem para frente;
  5. Atenção redobrada quando realizar atividades em terrenos irregulares (calçadas esburacadas, trilhas, etc.) para evitar as entorses;
  6. Dobre e estique o joelho, pelo menos, 20 vezes antes de levantar, após longos períodos deitado ou sentado;
  7. Ao primeiro sinal de dor ou desconforto procure um especialista, pois pequenas mudanças nas atividades podem significar uma ótima prevenção.

Dor no Joelho e Quadril – 7 Dicas para evitar a cirurgia

  1. Utilize bolsas de gelo triturado por 30 minutos sobre a área lesionada, 2 vezes ao dia;
  2. Caso não tenha boa tolerância ao gelo, pode-se usar compressa de água quente por 15 minutos sobre a área lesionada;
  3. Procure um especialista o mais rápido possível para evitar que a lesão se torne crônica;
  4. Evite subir e descer escadas exageradamente ou atividades que exijam agachamento até o chão, principalmente, não deixando os joelhos se projetarem para frente;
  5. Mantenha uma boa força e função dos músculos do quadril e joelho por meio de exercícios de fortalecimento;
  6. Realize atividades físicas que não gerem impacto excessivo como caminhada, bike, natação, Pilates, dentre outras;
  7. Ao primeiro sinal de dor ou desconforto procure um especialista, pois pequenas mudanças nas atividades podem significar uma ótima prevenção.
Fonte: Terapia Manual


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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Fisioterapia preventiva: Terceira idade com saúde




Para a maior parte da população a terceira idade é sintoma de saúde em baixa e muitas consequências negativas que o envelhecimento, normalmente, traz ao corpo. Mas a fase não precisa implicar, necessariamente, em malefícios ao indivíduo, é possível envelhecer com saúde.

Naturalmente, ossos, tendões e músculos tendem a ficar mais frágeis nessa etapa da vida e isso costuma dificultar a prática de atividades físicas, principalmente, no caso de pessoas que não tinham o hábito de praticar exercícios na juventude. Mas a boa notícia é que a fisioterapia preventiva pode auxiliar de modo a evitar problemas ou mesmo atuar na reabilitação, prevenindo as sequelas de diferentes patologias.

Fisioterapia Preventiva

Trata-se de um conjunto de procedimentos fisioterapêuticos que ajudam no controle dos sintomas de doenças; na melhora da coordenação, concentração e postura; no aumento do relaxamento muscular e redução de tensões; no favorecimento da auto-estima, etc.

Como na terceira idade o indivíduo está mais vulnerável físico-funcionalmente é de extrema necessidade o estímulo à prevenção de patologias e deficiências, tanto de ordem física quanto psíquica. E é neste contexto que a fisioterapia preventiva se torna um grande aliado para a saúde do idoso. Ela engloba diferentes exercícios físicos e respiratórios que se adaptam às necessidades individuais de cada paciente bem como aos limites de cada um e pode associar outras terapias alternativas como o Pilates.

O Pilates para terceira idade permite uma maior qualidade de vida, pois é um trabalho aplicado com uma grande margem de segurança e com baixo impacto, além disso, respeita os limites de cada um, oferecendo exercícios suaves e controlados. Isso faz da técnica uma ótima indicação aos idosos, tanto para atuar preventivamente, quanto no pós-tratamento médico ou fisioterapêutico.

Benefícios da Fisioterapia Preventiva ao idoso

Os procedimentos ajudam a prevenir os riscos de doenças comuns na terceira idade, como a diabetes, hipertensão arterial, doenças cardíacas, osteoporose, hérnias de disco, tendinites, bursites, artrose, etc. Além de atuarem no controle de dores nas articulações e em problemas de insônia, depressão ou ansiedade, por exemplo.

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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Dor no Nervo Ciático – O que é? Causas, Sintomas e Como tratar




O maior nervo do corpo humano se estende desde a face posterior do quadril, descendo por trás da coxa e dos joelhos até alcançar o dedo maior do pé, ocupa, portanto, a região desde a coluna lombar até os pés. É o nervo ciático, responsável pela mobilidade dos músculos da perna e, consequentemente, as articulações dos membros inferiores, assim como pelas sensações.

Como surge a dor no nervo ciático?

Inflamações, lesões ou fraturas pélvicas, compressão externa, deslocamento discal, contratura muscular ou mesmo uma hérnia de disco podem representar causas para a irritação do nervo ciático que, a partir desse momento, manifestará reações dolorosas. O dano ao nervo pode ocorrer dentro do canal espinhal ou em outro ponto do percurso que o nervo faz).

Outros sintomas também podem acompanhar a dor no nervo ciático: irradiação da dor para uma das pernas, sensação de queimação, perda de sensibilidade ou fraqueza nos músculos da perna afetada, fisgadas e dormências. Os sintomas vão depender de cada caso. Em alguns pacientes, a dor no nervo ciático gera somente uma queimação local ou um desconforto mais simples. Já em outros, a dor pode tornar o indivíduo incapacitante, manifestando uma sensação de choque elétrico pelo trajeto do nervo.

A dor no nervo ciática (ou Ciatalgia), que piora bastante a noite, possui diversos fatores de risco, tais como:

– OBESIDADE: Se o corpo estiver com o peso acima do limite recomendado poderá aumentar a pressão sobre a coluna vertebral, sobrecarregando músculos e ligamentos e gerando dores nas costas, além de outras complicações como a dor ciática;

– ENVELHECIMENTO: o avanço da idade provoca mudanças naturais na coluna vertebral que poderão contribuir para a irritação do nervo ciático;

– SEDENTARISMO: a ausência de exercícios físicos acaba enfraquecendo a musculatura de sustentação da coluna, tornando-a suscetível a dores lombares e o consequente surgimento da dor no nervo ciático;

– GRAVIDEZ: a fase resulta em modificações na anatomia da coluna vertebral, viabilizando a compressão do nervo ciático.

Tratamento para a dor no nervo ciático

O primeiro passo é diagnosticar a causa da dor. Se for por compressão ao nervo ciático, o passo a seguir é identificar e corrigir os fatores que desencadearam danos ao nervo. É importante identificar a causa exata do problema para que o tratamento seja aplicado de maneira correta e eficaz. A estabilização segmentar vertebral, juntamente com a terapia manual e exercícios de Pilates Clínico o paciente é condicionado a usar o músculo transverso do abdômen. Através do método, o indivíduo em tratamento consegue afastar as dores e entra em um trabalho direcionado ao fortalecimento dos músculos posturais, com a finalidade de evitar o surgimento de novas manifestações dolorosas.

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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Lombalgia – O que é? Causas, sintomas e como tratar



Muitas pessoas confundem qualquer dor nas costas com lombalgia. Mas será que existem mesmo diferenças entre ambas?

Dores na região lombar são, cada vez mais, frequentes e afetam não somente pessoas com idade mais avançada, o público mais jovem (incluindo crianças e adolescentes) também manifesta queixas recorrentes nos consultórios médicos. Mas nem toda dor nas costas implica a existência de um problema mais grave na região. A lombalgia, normalmente, requer maior atenção e acarreta sintomas que sem o tratamento correto podem ser permanentes, prejudicando a qualidade de vida do paciente.

Causas da lombalgia

Existem diferentes fatores desencadeantes da lombalgia. Contudo, a questão postural está entre os principais fatores de risco. Hábitos incorretos de postura ao deitar, sentar ou realizar qualquer atividade do dia a dia, no trabalho e lazer podem acarretar em malefícios à coluna. Mas outros fatores também podem ser apontados como causas para o desenvolvimento da lombalgia. É o caso de inflamações/infecções; hérnias de disco, artrose ou escorregamento de vértebra; sedentarismo; obesidade; fatores genéticos; envelhecimento e até questões emocionais.

Como tratar

É importante identificar a causa exata do problema para que o tratamento seja aplicado de maneira correta e eficaz. A estabilização segmentar vertebral, juntamente com a terapia manual e exercícios de Pilates Clínico o paciente é condicionado a usar o músculo transverso do abdômen. Através do método, o indivíduo em tratamento consegue afastar as dores e entra em um trabalho direcionado ao fortalecimento dos músculos posturais, com a finalidade de evitar o surgimento de novas manifestações dolorosas.

Previna-se!

– Adote uma boa postura em qualquer situação;

– Pratique exercícios físicos regularmente;

– Evite o fumo;

– Procure manter uma alimentação equilibrada e saudável;

– Nunca pratique atividades físicas sem orientação profissional.

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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Escoliose: O que é? Causas, sintomas e como tratar





A escoliose é caracterizada pelo encurvamento da coluna vertebral no meio ou nos lados. Existem vários tipos de escoliose e, em geral, parecem manifestar um aspecto físico bem semelhante. Mas vale ressaltar que os prognósticos podem ser bem diferentes.

Conheça os três principais tipos de escoliose

Escoliose congênita: ocorre quando durante o desenvolvimento do feto ou do recém-nascido surge um problema de formação das vértebras ou uma fusão de costelas, nesse caso, um lado de uma vértebra não fecha totalmente ou as vértebras não segmentam como deveriam, afetando o modo como a coluna vertebral cresce, ocorre em 10% dos casos;

Escoliose neuromuscular: é ocasionada por fraqueza muscular ou um controle precário dos músculos, trata-se do resultado anormal dos músculos ou nervos. A coluna vertebral, geralmente, assume uma longa curva em forma C, principalmente em crianças, uma vez que têm troncos muito fracos não sendo capazes de suportar seus corpos;

Escoliose idiopática: é o tipo mais habitual de ocorrência, assume cerca de 80% dos casos e é quando não se sabe o porquê de o paciente desenvolver aquela escoliose. Não é possível identificar a causa. Muitas teorias já foram apontadas, mas nenhuma foi avaliada como conclusiva, embora a causa hereditária seja de forte relevância. Esse tipo mais comum de escoliose pode ser dividido em quatro grupos: Infantil: Do nascimento até os 3 anos de idade; Juvenil: Dos 3 aos 9 anos de idade; Adolescente: Dos 10 aos 18 anos de idade; Adulto: Após os 18 anos de idade.

Fique atento para os sinais que podem evidenciar a existência da escoliose

– A cintura pode parecer desigual;

– Os ombros ou os quadris se mostram assimétricos;

– Um lado da caixa torácica ou uma perna pode parecer menor que a outra;

– O corpo se inclina mais para um lado.

Há tratamento para a escoliose?

Antes de iniciar qualquer tratamento é importante levar em consideração a causa, o tamanho e a localização da curva, além de outros fatores como a idade do paciente e também o grau de evolução da deformidade. O tratamento varia de acordo com a sua “agressividade”: com qual angulação foi descoberta, quanto ainda tem para crescer, etc.

O mais importante é “bloquear” a evolução da escoliose, pois é na fase adulta que as dores surgem. Métodos de fisioterapia no tratamento de escoliose como RPG, cinesioterapia, osteopatia, quiroplaxia, reprogramação mioarticular e Pilates são alguns dos indicados.

Fonte: Fisioterapia Manual

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