quinta-feira, 16 de junho de 2016

Porque o método causa tanto sucesso entre aqueles que querem definir o corpo?




Bem, definir o corpo nada mais é que causar hipertrofia nos músculos por meio do exercício de contração submáxima. Essa hipertrofia, hoje, é algo desejado e esperado por aqueles que querem um corpo em forma e definido. Esta adaptação muscular pode ser possível por meio do método pilates, contudo, de forma saudável, para que os alunos consigam o resultado esperado sem sobrecarga articular ou lesão muscular.

A hipertrofia organizada é aquela na qual os músculos desenvolvem área e comprimento muscular, gerando força e flexibilidade. Ou seja, a hipertrofia organizada é nada mais que o aumento do volume muscular de forma equilibrada, aumentando de forma proporcional comprimento e diâmetro muscular.

Para alcançar este aumento de volume muscular, o pilates é um ótimo método; ao contrário de outras técnicas que causam uma hipertrofia desorganizada – onde aumentam, quase sempre, a área (diâmetro) sem aumentar o comprimento muscular, tornando-os encurtados e, consequentemente, sobrecarregando as articulações e causando encurtamento generalizado.

O método pilates trabalha essa hipertrofia organizada por meio de sua metodologia que prioriza padrão motor de contração submáxima e tensão máxima de alongamento, por meio da amplitude máxima de movimento durante todas as aulas de Pilates. Este resultado é alcançado por meio dos estímulos visuais, verbais e táteis, dados sempre pelo professor. Essa é a grande vantagem do método: músculos e articulações jovens e funcionais até os 80 anos ou mais!

Fonte: Fisiociência


Exercícios de Pilates Clássico Científico podem Transformar Colunas Velhas em Colunas Jovens!





Segundo estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% da população mundial teve, tem ou terá dor na coluna pelo menos uma vez na vida. A má postura durante as tarefas do dia é a principal causa das dores. O método Pilates, além de proporcionar a melhora da forma física, é usado mundialmente para tratar disfunções da coluna vertebral que afetam pessoas de todas as idades, sendo apontadas por pesquisas como um dos principais problemas de saúde da sociedade moderna.

Os exercícios podem ser indicados para reorganizar desvios posturais como escoliose, hipercifose e hiperlordose, estabilizar a coluna lombar que tem doenças como hérnia de disco e instabilidades muscular segmentar. O método promove equilíbrio neuromuscular e hipertrofia organizada (força e flexibilidade), tratando e prevenindo problemas decorrentes de posturas e hábitos diários incorretos adquiridos na hora de sentar, dirigir, andar, e até em atividades esportivas e profissionais. 

Diferente de muitos outros métodos terapêuticos, o Pilates pode tratar dores da coluna de forma definitiva. Uma das principais causas de dores nas costas é a fraqueza da musculatura profunda da coluna, a qual é responsável pela estabilização das vértebras. Considerando essa debilidade, os exercícios de Pilates promovem o fortalecimento dessa musculatura, reduzindo as sobrecargas nas estruturas passivas da coluna como disco intervertebral, ligamentos, vasos e articulações.

Os exercícios indicados são os do repertório original do Mat Pilates, Studio Pilates e Pilates Acessórios, com o uso de magic circle, form roller, bosu, balance disk e elastic band. O tempo de tratamento depende da disfunção da coluna e do tempo que o paciente terá para se dedicar as aulas de Pilates Clássico Científico. O tratamento deverá ter uma frequência mínima de três vezes por semana.
O método pilates não é simplesmente um método de tratamento, mas de qualidade e vida. Assim, após o período de tratamento, o paciente se transforma em aluno para continuar a prática do método como condicionamento físico e melhora da qualidade de vida.

Dra. Eliane explica que a prática de Pilates para a reabilitação ou condicionamento físico deve ser feita com profissionais especializados, com conhecimento científico do método, para que o tratamento seja eficaz. Não se aceitam mais tratamentos ou técnicas empíricas sem evidências práticas e comprovação científica.

Fonte: Fisiociência