segunda-feira, 30 de outubro de 2017

PILATES PARA LESÕES NA COLUNA E ALTERAÇÕES POSTURAIS


Em alguma fase da vida, 70 a 85% de todas as pessoas sofrerão lesões na coluna sejam essas dores passageiras ou problemas mais graves como escoliose.

Quando essas lesões na coluna são consideradas como dores crônicas, as mesmas devem ser tratadas como um problema de saúde pública.

Uma das causas de lesões na coluna vertebral são os problemas posturais que podem gerar desde desconfortos relativamente leves, até lesões mais graves, como as doenças osteoarticulares.

Sendo assim, preparei este texto para que você possa entender um pouco mais sobre essas lesões na coluna e como o Pilates pode ajudar a melhorar esses problemas.

Conhecendo Alguns Tipos de Lesões na Coluna

A boa postura é aquela que é visualmente aceitável e também quando há um equilíbrio e um bom funcionamento entre as estruturas e os órgãos.

Porém quando esse equilíbrio não ocorre de forma correta, nossa coluna pode sofrer diversas lesões sejam elas passageiras ou crônicas podendo acarretar dores e incômodo.

Para trabalhar na prevenção desses problemas posturais é necessário respeitar as características biomecânicas de cada indivíduo, utilizar mobiliários e ferramentas adequadas, ter pausas durante o trabalho e considerar que a postura é uma estrutura complexa que vai variar de pessoa para pessoa.

Mas quando essa prevenção não ocorre, a pessoa pode lesionar sua coluna vertebral, deixando seu corpo mais frágil e automaticamente, o seu dia-a-dia  afetado por conta da falta de mobilidade.

Sendo assim, separei algumas lesões que podem acometer a coluna do ser humano:

Escoliose

A escoliose é uma das lesões na coluna que se apresenta como um desvio lateral em C ou em S, criando então uma deformidade na área.

De acordo com sua etiologia, a escoliose pode ser classificada em estrutural e não estrutural.

A escoliose estrutural pode ser idiopática (sem causa aparente), neuromuscular e osteopática.

Já a não-estrutural, pode ser causada pela assimetria de membros inferiores, espasmo ou dor muscular da coluna vertebral por compressão de raiz nervosa ou outra lesão na coluna e, ainda, pelos maus hábitos posturais.

É necessário exercitar-se quando se sofre de lesão na coluna crônica, pois o exercício pode diminuir problemas como músculos encurtados, perda de mobilidade articular e fraqueza, que contribuem para a dor, além de prevenir também as complicações musculoesqueléticas secundárias da dor, como a fraqueza.

Utilizando o Método Pilates para o Tratamento da Escoliose

O Método Pilates consiste na realização de exercícios físicos, que utilizam a gravidade e recursos mecanoterapêuticos como as molas, que atuam como resistência durante a execução do movimento, além de atuar também no auxílio do próprio movimento.

Esse Método caracteriza-se por movimentos projetados de forma que os executantes mantenham a posição neutra da coluna vertebral, minimizando o recrutamento muscular desnecessário, prevenindo a fadiga precoce e a diminuição da estabilidade corporal.

O treinamento com o Método visa melhorar a flexibilidade geral do corpo, a força muscular, a postura e a coordenação da respiração com o movimento, sendo, portanto, esses fatores essenciais no processo de reabilitação postural.

Os exercícios envolvem contrações concêntricas e excêntricas e, principalmente, isométricas, com ênfase no que Joseph Pilates, o criador do método, denominou Power House (ou centro de força).

Esse centro de força é composto pelos músculos abdominais, glúteos e paravertebrais lombares, que têm a função de estabilizar estática e dinamicamente o corpo.

A literatura aponta que o método Pilates tem alguns benefícios que ajudam a prevenir lesões e proporcionar um alívio de dores crônicas.

Dentre esses benefícios podemos citar:

  • Estimular a circulação,
  • Melhorar o condicionamento físico,
  • Melhorar a flexibilidade,
  • Melhorar a amplitude muscular,
  • Melhorar o alinhamento postural,
  • Melhorar os níveis de consciência corporal e a coordenação motora
  • Lombalgia


A dor lombar é uma das disfunções musculoesqueléticas mais comuns da atualidade, classificada como uma causa frequente de incapacidade funcional e consequentemente afetando a qualidade de vida do indivíduo.

Muitas são as queixas de dor na região lombar da coluna vertebral, respondendo atualmente, pela principal causa de afastamento no trabalho.

As lombalgias (dor lombar) e as lombociatalgias (dor lombar acompanhada por irradiação pelo trajeto do nervo ciático), não são doenças e sim síndromes ou sintomas com mais de 50 possíveis causas diferentes.

Cada disco intervertebral está sujeito a variações mecânicas e a sobrecargas constantes, em especial durante longos períodos em que o corpo permanece na mesma postura.

A musculatura do tronco é responsável pela estabilidade dinâmica e controle da coluna. Aliado a isto, está a musculatura abdominal, que embora não esteja ligada anatomicamente a coluna, trabalha interligada para que a postura ereta seja mantida pelo corpo humano.

Utilizando o Método Pilates no Tratamento da Lombalgia

Pesquisas mostram evidências convincentes de que a realização de exercícios de alongamento e fortalecimento da musculatura do tronco restaura a função da coluna lombar.

O Método Pilates mostrou-se eficiente para a diminuição da dor lombar ou ciática e pode ser utilizado como estratégia para prevenir ou reabilitar as disfunções da coluna vertebral, especialmente da região lombar.

Além disso, o Pilates, surge como uma forma de condicionamento físico interessado em proporcionar bem-estar geral ao indivíduo e capaz de proporcionar força, flexibilidade, boa postura e melhorar a consciência corporal, tratando ou prevenindo as lesões na coluna vertebral.

Hiperlordose lombar e Hipercifose

O aumento da concavidade posterior das curvas lombar e cervical é conhecido como hiperlordose, ao passo que o aumento da concavidade anterior da curva torácica normal é conhecida como hipercifose.

Esses dois casos são responsáveis por criarem desalinhamento na coluna vertebral causado dores e desconfortos.

Existem diversas causas para o surgimento da hiperlordose e hipercifose sendo algumas delas:

  • Má postura
  • Obesidade
  • Gravidez
  • Deformidades genéticas
  • Movimentos repetitivos
  • Lesões
  • Hérnia de disco (pela postura adotada para diminuir a dor)
  • Fraqueza e encurtamento de grupos musculares
  • Espondilolistese (escorregamento das vértebras)
  • Fadiga
  • Utilizando o Método Pilates no Tratamento da Hiperlordose Lombar e Hipercifose


Na história do Pilates, relata-se que os primeiros praticantes da técnica foram quase exclusivamente dançarinos e atletas.

Por isso, nos últimos anos, o Pilates, tornou-se um método popular na reabilitação e no fitness. A principal finalidade do Pilates é restabelecer o funcionamento ideal do corpo. E assim, pode ser realizado como um exercício de condicionamento e como parte de um programa fisioterápico de reabilitação.

Pilates é um método eficiente para fortalecer a musculatura extensora do tronco, agindo no desequilíbrio entre a função dos músculos envolvidos na extensão e flexão de tronco, que é um forte indicativo para desenvolvimento de distúrbios da coluna lombar.

Em estudos recentes observaram que um programa de exercícios, bem elaborado, para pacientes com problemas em discos intervertebrais pode diminuir a protusão  no disco, enquanto restaura a flexibilidade, força, endurance, estabilidade e postura, com resultados superiores ao tratamento medicamentoso e com menor recorrência da dor lombar seja por desvio postural ou alguma outra lesão na região.

Conclusão

A postura corporal está diretamente ligada à personalidade, ao meio em que se vive, à atitude em relação às situações da vida, ao tipo de trabalho, ao meio social e também às forças muscular e gravitacional.

Em todos os exercícios de Pilates, os grupos musculares são executados simultaneamente. O trabalho de resistência mantém os espaços articulares livres, o que diminui o estresse nas articulações, resultando o aumento da mobilidade destes seguimentos, conforto e bem-estar.

Os exercícios do Pilates, buscam melhorar a flexibilidade geral do corpo e busca a saúde através do fortalecimento do “centro de força”, melhorando a postura e coordenação da respiração com os movimentos realizados. Com isso, visa o movimento consciente sem fadiga e dor.

Sendo assim, o Método Pilates além de corrigir desvios posturais, traz todos benefícios para manter a coluna vertebral forte e flexível, diminuindo a dor articular e muscular causada por qualquer tipo de lesão.

Mas lembra-se: é necessário que suas aulas sejam assistidas por um profissional capacitado e que esse leve sempre em consideração as contraindicações que o médico definir, dessa maneira, o profissional se torna livre para montar o treino de Pilates de acordo com o que cada praticante precise.

REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL (RPG) E SEUS BENEFÍCIOS



No inicio da década de 50, a terapeuta corporal Françoise Mézières elaborou, através de observação cuidadosa, uma proposta de atuação que revolucionava a forma de trabalhar o corpo.

Mézières já afirmava que a questão não está na “fraqueza” da musculatura posterior, mais no excesso de força, sugerindo então que a solução seria “soltar os músculos posteriores para que eles libertem as vértebras mantidas num arco côncavo”. Mézières ia mais longe em suas considerações teóricas, afirmando que “não é somente o esforço para ficar em equilíbrio que encurta os músculos posteriores mas, também todos os movimentos de média e grande amplitude executados pelos braços e pernas, solidários com a coluna vertebral.

Philippe-Emanuel Souchard ensinou o método Mézierès durante dez anos no centro Mézières, no sul da França. Fundamentou esta forma de trabalho em seu profundo conhecimento de anatomia, biomecânica, Cinesiologia, osteopatia, campos que lhe permitiram embasar a técnica hoje conhecida como Reeducação Postural Global (RPG).

A RPG consiste em ajustamentos na postura para reorganização dos segmentos do corpo humano, permitindo a reorganização e o reequilíbrio dos músculos que firmam a postura. Identifica e alonga os músculos considerados responsáveis pela alteração postural.

O tratamento com a RPG é totalmente personalizado, ou seja, cada paciente recebe um atendimento individual, de acordo com as suas necessidades. Normalmente, as consultas duram em torno de uma hora e a quantidade de vezes por semana vai depender de cada caso.

A duração do tratamento também varia bastante, mas durante a primeira consulta é possível ter alguma previsão do tempo necessário através da avaliação aplicada pelo fisioterapeuta acompanhante.

Problemas respiratórios, morfológicos, articulares, esportivos, traumáticos eurológicos podem ser tratados com a RPG, em fases agudas, com ou sem a manifestação de sintomas.

Principais doenças que podem ser tratadas com a RPG:

dores lombares, cervicais e dorsais; dores nos pés e nas mãos, lesões por esforço repetitivo (LER); hérnias de disco; asma e bronquite; estresse; distúrbios digestivos e circulares; artrite, artrose, bursite e tendinite; estrabismo; incontinência urinária.

Mais que tratar a doença, a RPG trata o individuo, evitando retorno do problema após o tratamento. Não existe restrição de idade para a sua aplicação, mas o tratamento só pode ser acompanhado por um fisioterapeuta com formação em RPG.

Benefícios da RPG: Correção dos vícios de posturas inadequadas; melhora o aspecto estético e preventivo da má postura; alívio de dores na coluna; correção dos desvios posturais; atua na prevenção e tratamento de hérnia de disco; melhora da conscientização corporal; fortalece e alonga os músculos melhorando a respiração e a postura.

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sábado, 28 de outubro de 2017

GLÚTEOS POUCO DESENVOLVIDOS OU ATROFIADOS



O termo amnésia glútea (gluteal amnesia) descreve a situação dos glúteos pouco desenvolvidos e atrofiados. Isto tem acontecido com frequência por conta das pessoas que passam a maior parte do tempo sentadas, tendência muito comum nas atividades de trabalho da atualidade.

Para entender o porquê desta amnésia, é importante compreender este grupamento muscular e a sua ação. Os glúteos são compostos pelo glúteo máximo, médio e mínimo. O glúteo máximo é o maior e mais importante extensor e rotador externo do quadril. Em geral está ativo quando o quadril está em posição de flexão para realizar a extensão, como o ato de subir escada, andar de bicicleta e quando houver uma extensão de quadril resistida.

O glúteo médio é o principal abdutor e estabilizador primário do quadril e da pelve. Devido a sua forma e função, é conhecido como deltoide do quadril. O músculo pode ser dividido em duas partes funcionais: uma porção anterior (flexiona, abduz e roda internamente o quadril) e outra posterior (estende e roda externamente). Além disso, fornece suporte pélvico durante a postura em uma perna e age como desacelerador da adução do quadril. O glúteo mínimo é um músculo bastante fino e é o maior rotador interno do fêmur. Auxilia o glúteo médio no suporte pélvico.

Resumindo, o grupo dos glúteos são extremamente funcionais, são os propulsores da marcha (andar), quem nos ajuda a sentar, levantar, subir e descer escadas, entre outras atividades funcionais, além das atividades esportivas como correr, saltar, etc.  Para que estejam em perfeita harmonia, devem realizar a sua função. Mas de que forma estamos utilizando a musculatura glútea? Utilizando escada rolante, pegando o elevador, passando o dia inteiro sentado no trabalho, realizando pouca atividade física? E por falar em atividade física, atenção para os homens que se esquecem de malhar esta região, por achar desnecessário, como se os glúteos fossem apenas uma peça decorativa da estética feminina.

Porque passar tanto tempo sentado compromete a região glútea?

Passar muito tempo sentado torna os músculos flexores do quadril muito solicitados e pela inibição recíproca inibe os glúteos, há a compressão deste tecido o que diminui o aporte sanguíneo para esta região.

Porque a amnésia glútea é preocupante?

Porque se um músculo tão importante para a nossa função não está em sincronia com os demais grupos musculares, significa que haverá uma sobrecarga na região do quadril, coluna ou joelho, que pode levar a dor e a uma modificação postural importante. A amnésia glútea afeta a estabilidade do núcleo (coluna vertebral) e a estabilidade é essencial para um corpo saudável.

Alguns movimentos e posturas podem indicar se a utilização do glúteo está correta, como ao sentar ou agachar, o corpo não deve se inclinar muito para a frente, pois quanto mais inclinado o tronco, menor a ação do glúteo. A postura da pelve muito anteriorizada e uma maior solicitação dos quadríceps e pontos de apoio dos pés nos metatarsos maior que nos calcâneos, podem também indicar uma condição de glúteos fracos. Uma boa avaliação postural dá indícios se o glúteo está em boa ativação e é também necessário agregar a avaliação funcional para certificar-se a possibilidade da amnesia glútea.

E para finalizar, atividades funcionais como o Pilates, tem muitas possibilidades de exercícios para trabalhar a região glútea gerando força, reconstituindo a estabilização do quadril e coluna de uma forma muito inteligente, funcional e saudável.

Ensinar o paciente a forma correta de malhar o glúteo é de extrema importância para evitar lesões corriqueiras da lombar. Lembrando que não somente a amnésia glútea provoca dor lombar, mas também o fortalecimento de glúteo exagerado e com carga inadequada gera dor neste segmento.

Um programa de exercício corretivo para a amnésia glútea consiste em:

- Inibir os músculos tensos, por meio de alongamentos, liberação miofascial, crochetagem;

- Ativar músculos fracos ou inibidos com exercícios de conscientização da ativação muscular e fortalecimento muscular;

- Movimentos funcionais integrados à função do paciente.

*inibição recíproca: quando um grupo muscular está excitado o seu antagonista (grupo muscular oposto) é inibido.

Fonte: Revista Pilates

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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

FASCITE PLANTAR E PILATES



Uma das principais causas de dor em corredores é a fascite plantar, que se caracteriza por dor na região medial da planta do pé e no calcâneo. Esta dor é pior no início do dia (devido ao encurtamento da fáscia durante a noite), ou após longos períodos de caminhada ou corrida. A fascite, apesar de comum em corredores, pode se manifestar em qualquer um, sendo mais corriqueiro em mulheres a partir dos 40 anos.

Ocorre um processo inflamatório na fáscia plantar (tecido conectivo espesso que ajuda a formar o arco longitudinal medial do pé), devido à sobrecarga contínua sobre ela, deixando-a tensionada. Esta sobrecarga é multifatorial e pode estar relacionada a aumento de peso, uso de salto alto, fraqueza da musculatura intrínseca do pé e a pés planos, cavos ou pronados.

Para que o pé receba e absorva bem o impacto durante a caminhada ou corrida, a musculatura do pé deve estar ativada e ser capaz de manter o arco longitudinal medial. Pessoas que tem este arco “desabado” ou que pisam diretamente com a parte de dentro do pé (pisada pronada) têm dificuldade em distribuir e absorver o impacto, e a fáscia é estirada.

Atualmente, muitas lojas de calçados esportivos realizam uma avaliação do tipo de pisada, e então oferecem o tênis mais adequado ao seu pé. Já vi muitas destas avaliações, e posso dizer que a maioria é inadequada. Mesmo considerando que a avaliação seja correta, utilizar um tênis com maior amortecimento em determinada área do pé, com uma palmilha que aumente o arco em determinada região, pode sim diminuir a dor durante acorrida, e seu uso é recomendado para um atleta que queira uma analgesia imediata para disputar uma maratona, por exemplo.

Entretanto, esta medida é unicamente paliativa, não tratando efetivamente a causa do problema. Um tratamento ideal de fascite deve incluir liberação miofascial da fáscia plantar, além da análise adequada da marcha e corrida e correção do padrão da pisada, fortalecimento da musculatura intrínseca do pé; pois somente assim o corredor terá uma boa absorção do impacto e poderá correr sem dor independente do calçado que use.

Tanto o fortalecimento como a correção da pisada podem ser realizados com o Pilates. Uma boa forma de trabalhar estes fatores é utilizando superfícies instáveis, como o bosu e o disco proprioceptivo, e realizando exercícios de apoio unipodálico, durante os quais o instrutor deve corrigir o posicionamento de todo o membro inferior.

Existe também o tratamento cirúrgico, no qual são realizados pequenos cortes na fáscia plantar (fasciotomia), diminuindo a tensão na mesma; porém este tratamento deve ser utilizado em última instância, já que é muito agressivo e o tratamento fisioterapêutico costuma ter ótimos resultados.

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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

TENDINOPATIA DO TENDÃO DE AQUILES



O tendão calcâneo (também conhecido como tendão de Aquiles), é o maior e mais forte tendão do corpo humano. Ao mesmo tempo, ele é o mais acometido em pessoas que praticam atividades de alta sobrecarga na região da panturrilha, como a corrida, a dança; ou esportes que envolvam saltos, como vôlei e basquete.

É uma lesão por overuse, ou seja, ocorre principalmente quando há um excesso de treinamento, seja pela alta intensidade ou volume de treino, ou por falta do tempo de descanso entre um treino e outro.

Quando sobrecarregamos uma estrutura como o tendão, ocorrem microlesões locais, que são regeneradas após a atividade física. Entretanto, se o tempo de descanso for inadequado e voltarmos a sobrecarregar este tendão antes da sua regeneração, os micro traumas não cicatrizam e vão se somando, comprometendo a estrutura tendínea.

A degeneração crônica pode ocorrer, levando à tendinopatia, e a partir deste momento, sintomas como dor, rigidez e inchaço são comuns. O tendão mal cicatrizado e mais fraco também fica mais susceptível a rupturas.

Alguns outros fatores que predispõe à tendinopatia de Aquiles são erro na técnica esportiva (pisada errada), pronação excessiva do pé, baixa flexibilidade dos músculos tríceps sural e isquiotibiais, fraqueza do glúteo médio e pouca mobilidade do tornozelo.

O Pilates é uma ótima alternativa para prevenir a instalação ou avanço dessa patologia, utilizando exercícios como alongamentos de cadeia muscular posterior, fortalecimento da musculatura de quadril, amplitude de movimento do tornozelo e estimulação do arco plantar medial.

Fonte: Revista Pilates

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www.fisiobeautypilates.com.br

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

MASSAGEM TERAPÊUTICA E OS SEUS BENEFÍCIOS



“A Massagem terapêutica tem sido estudada cientificamente por muitos anos. Tem apresentado muitos efeitos positivos em uma variedade de condições de saúde. Teve suas raízes com Pehr Henrique Ling em 1813, ganhou força e maior arsenal terapêutico com o Dr. Mezger da Holanda. A partir da massagem terapêutica, diversos profissionais e o próprio público em geral, passou a mudar o olhar com relação a profissão. Em 1916, com as pesquisas sobre efeitos fisiológicos o Dr. Mennell, reconhece os benefícios e efeitos já ditos por Ling 100 anos antes.

Tais efeitos eram: mecânicos, fisiológicos e Reflexos. Em 1950, Gertrud Beard propõe seu próprio método de massagem Terapêutica, fugindo das propostas de Ling, Mezger e Mennell, entretanto, a massagem dita terapêutica, possuía um arsenal próprio, com princípios e praticas especificas. Muito utilizado por médicos e práticos esse sistema ficou com os massoterapeutas.

Há muitos aspectos positivos da massagem. Um dos mais importantes benefícios da massagem é um aumento da circulação, que podem acelerar a cura e melhorar a recuperação, que foi preconizado por Ling em 1813. Outro aspecto é o conhecimento da natureza dos tecidos, campo especifico da massoterapia, onde a massagem terapêutica ganha respaldo.
Preconizado por Boris Chaitow, Stanley Lief e Cyriax.

Hoje em dia, pesquisas científicas mostram claramente muitos benefícios da massagem na nossa saúde e bem-estar, dentre elas:

Benefícios da Massagem

• Alivia o stress e promove uma sensação geral de relaxamento, ajudando você a respirar e se mover mais facilmente
• Alivia a dor e a tensão, e ajuda a gerenciar melhor a dor
• Reduz a inflamação
• Promove a rápida recuperação de lesões (trabalho, trauma, acidente ou desportivas)
• Aumenta a mobilidade e permite uma maior flexibilidade articular e amplitude de movimento
• Melhora a circulação
• Melhora e fortalece o sistema imunológico
• Alivia problemas oste-omusculares e melhora a postura
• alivia os desconfortos da gravidez
• Reduz a ansiedade e promove uma sensação geral de bem-estar
• Aumenta a consciência corporal

Massagem terapêutica e Condições de Saúde

Além de ser muito eficaz no alívio do stress, há muito a pesquisa científica que mostra como a massagem pode ajudar com uma variedade de condições de saúde, incluindo:

• Ansiedade e depressão
• Artrite
• Dor nas Costas
• Síndrome do túnel cárpico
• A dor crónica e aguda
• problemas circulatórios
• Depressão
• desordens digestivas
• Fibromialgia
• Doenças músculo-esqueléticas
• Dor
• Distúrbios do Sono
• Lesões desportivas
• Stress
• Tendinite

Segundo Tifany Field do Instituto do Toque em Miami, a massagem terapêutica possui escopo de estudo especifico e requer dedicação por parte do terapeuta. Nela são encontradas as seguintes técnicas: DLM, massagem sueca modificada, técnicas de fricções diversas, manobras de compressão, cinesiologia e etc.
Os terapeutas de massagem irão usar uma variedade de técnicas para promover a cura e relaxamento, bem como promover uma maior flexibilidade e amplitude de movimento. Quando um grupo específico do músculo está lesionado ou contraturados, outros músculos ao redor da área afretada também ficam atingindos em resposta a ferimentos ou contracções.

É necessário também estudo sobre miologia, que é fundamental para formação do profissional. Segundo L.Chaitow a massagem terapêutica foi o sistema que mais elevou a profissão em todo o mundo, mas requer treinamento nos fundamentos suecos e da anatomia e fisiologia sem deixar o estudo de patologias. Não podemos aceitar a massoterapia sem escopo de estudo com carga horária de anatomia e fisiologia, sem levar em consideração matérias como biossegurança, orientação em saúde, citologia e histologia…
Massagem terapêutica é área de saúde e, portanto, com formação técnica.”

FONTE: Sentir Bem Estar

Na Fisiobeauty a massagem terapêutica é executada por fisioterapeuta, com aplicação prévia de quiropraxia e manobras de liberação miofascial, agende sua sessão pelo what's up 981818384 e aproveite!!


PILATES NAS LOMBALGIAS CRÔNICAS NÃO ESPECÍFICAS



Para um bom funcionamento da coluna vertebral, onde localiza-se o eixo central, é necessário o equilíbrio das peças que o constitui (Ferreira, Navega 2010). A lombalgia pode se caracterizar por dor, com ou sem rigidez, localizando-se na região inferior do dorso entre o último arco costal e a prega glútea, com ou sem irradiação para os membros inferiores (Pereira et al 2008; Macedo et al 2009; Tsukimoto 2006).

Uma das alterações músculos-esqueléticas mais comuns na sociedade é a lombalgia, podendo afetar 70% a 80% das pessoas em algum momento da sua vida (Sachetti et al 2011). Estatisticamente, acomete igualmente homem e mulher e sua incidência apresenta entre 30 a 55 anos, implicando em uma das principais causas de afastamento do trabalho (Tsukimoto 2006).

Lombalgia crônica é uma síndrome incapacitante e essas dores têm duração superior a seis meses, onde determina elevados custos ao sistema de saúde e afeta vários segmentos sociais e econômicos. A dor lombar decorre de diversos fatores, como idade, sexo, estado civil, atividade física, peso corporal e atividades laborais (Almeida et al 2008). Os trabalhos braçais pesados, condições ergonômicas inadequadas, fatores individuais, genéticos, padrão de postura vicioso, insatisfação no trabalho e movimentos repetitivos, geram dor lombar (Tsukimoto 2006; Macedo et al).

Essas dores podem ser também de causas degenerativas, neoplásicas, debilidade muscular, doença inflamatória, sinais de degeneração da coluna e dos discos intervertebrais (Ferreira, Navega 2010). A musculatura que faz suporte para a coluna são os músculos abdominais, atuando de maneira que diminua a tensão exercida sobre a coluna. Quando esta musculatura estiver enfraquecida esse suporte estará diminuído, podendo desenvolver alterações da coluna vertebral com conseqüência, como a Lombalgia (Sachetti et al 2011; Carvalho, Lima 2008).

Segundo Touche, umas das procuras por consultas de Fisioterapia é a dor lombar crônica, onde no tratamento fisioterapêutico utiliza termoterapia, fortalecimento, alongamento e terapia manual (Touche et al 2008). O fortalecimento dos músculos abdominais proporcionará mais estabilidade à coluna vertebral (Sachetti et al 2011; Carvalho, Lima 2008; Touche et al 2008).

O exercícios terapêuticos na dor lombar crônica podem ser mais eficazes de acordo com várias pesquisas cientificas descritas (Touche et al 2008). O Método Pilates foi desenvolvido por Joseph H. Pilates, nascido na Alemanha no ano de 1880, e tem como base um conceito denominado de contrologia (Pilates 2000). Contrologia, segundo Pilates, (2000) é o controle consciente de todos os movimentos musculares do corpo.

Os princípios do Método Pilates são: alinhamento, concentração, eficiência, respiração, controle do centro e fluência dos movimentos, onde os exercícios melhoram a consciência corporal, força, flexibilidade e equilíbrio (Modolo et al 2007).

O Método Pilates fortalece os músculos centrais, dando mais estabilidade para a coluna, podendo aliviar os sintomas da lombalgia (Sachetti et al 2011).

Fonte: Revista Pilates

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terça-feira, 24 de outubro de 2017

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL: UMA REVISÃO



A Drenagem Linfática Manual é uma técnica de massagem altamente especializada, feita com pressões suaves, lentas, intermitentes e relaxantes, que seguem o trajeto do sistema linfático, aprimorando algumas de suas funções. (Leduc, 2000).

A Drenagem Linfática Manual é uma técnica de massagem manual que foi descrita, inicialmente, como método para tratamento de edemas em especial o linfedema. Vários autores já a descreveram, entre eles Albert Leduc e Emile e Astrid Vodder. A primeira diferença entre os dois está no tipo de movimento usado. Vodder utiliza uma combinação ampla de movimentos passivos e técnicas manuais de drenagem linfática. Leduc possui uma combinação mais restrita de movimentos e propõem protocolos de tratamentos com base no tipo de distúrbio encontrado e utiliza bandagens compressivas após as técnicas de drenagem linfática. (DE BARROS, 2001).

A drenagem linfática manual drena os líquidos excedentes que banham as células, mantendo, desta forma, o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais. Ela é também responsável pela evacuação dos dejetos provenientes do metabolismo celular. (LEDUC, 2000).
A técnica de DLM é complexa, representada por um conjunto de manobras muito específicas, que atuam basicamente sobre o sistema linfático superficial, visando drenar o excesso de líquido acumulado no interstício, nos tecidos e dentro dos vasos, através das anastomoses superficiais linfo linfáticas axilo-axilar e axilo-inguinal (Marx e Camargo, 2000).

Há duas etapas a serem seguidas na drenagem linfática, sendo, em ambas, realizadas sempre no sentido da circulação linfática de retorno e centripetamente. Essas duas etapas são chamadas de evacuação e de captação. (DE BARROS, 2001). O primeiro processo é a captação que é realizada no mesmo nível da infiltração. O segundo processo consiste na evacuação que é a transparência dos líquidos captados longe da zona de captação. (LEDUC, 2000). O objetivo da evacuação é proporcionar um aumento do fluxo linfático na região proximal, deixando essa descongestionada e preparada para receber a linfa de outras regiões mais distais. Ao se facilitar e melhorar a circulação linfática dessa região, não haverá sobrecargas maiores a esses vasos. (DE BARROS, 2001). O objetivo da captação é absorver os líquidos excedentes da região com estase (com edema, celulite, etc) e transportá-la através dos vasos linfáticos de volta para a circulação venosa. (DE BARROS, 2001)

Existem considerações relevantes que devem ser observadas na aplicação da drenagem linfática:

– O trabalho deve ser executado no sentido proximal-distal;
– Praticar por maior espaço de tempo onde há maior retenção de líquido, ou seja, linfedema;
– Executar as manobras em ritmo lento, pausado e repetitivo, em respeito ao mecanismo de transporte da linfa, cuja freqüência de contração é de 5 a 7 vezes por minuto;
– Não deve ser desagradável e jamais provocar dor;
– As sessões devem ter o mínimo de 30 minutos. (LOPES, 2002).

Se a drenagem for deficiente há um congestionamento e conseqüente acúmulo de líquidos. Uma pressão demasiadamente forte pode obstruir os capilares chegando até mesmo à danificá-los, principalmente os capilares linfáticos pela sua estrutura frágil (Cassar, 2001).

De acordo com Guirro e Guirro (2002) e Lopes (2000), as manobras de DLM possuem várias indicações:

– Tratamento pré e pós-operatório de intervenção cirúrgica;
– Pós-traumatismos;
– Insuficiência venosa;
– Edemas;
– Linfedemas;
– Fibro edema gelóide;
– Queimaduras;
– Enxertos;
– Acne;
– Rosácea;
– Hematomas e equimoses;
– Rigidez muscular;
– Período de TPM;
– Insônia;
– Pós-mastectomia;
– Pós-mesoterapia;
– Tratamento coadjuvante da cicatriz hipertrófica ou queloideana.

A DLM, para ser efetiva, deve sempre ser realizada por fisioterapeuta habilitado em linfoterapia, que conheça bem a anatomia, fisiologia e patologias linfáticas e que saiba aplicar com segurança todos os componentes da técnica (Marx e Camargo, 2000).

Métodos

O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre a técnica de drenagem linfática manual. As referências utilizadas tiveram fontes primárias e secundárias: Medline, Scielo, Lilacs, Livros, através das palavras-chaves Drenagem Linfática – Sistema Linfático.  As referências utilizadas variam entre os períodos de 1998 a 2004, sendo que algumas fazem uma abordagem geral com relação ao tema e outras apresentam conteúdo mais específico. A língua utilizada de escolha foi o português. O levantamento bibliográfico, a seleção das referências e a redação do trabalho foram realizados pelas pesquisadoras.

Discussão

De acordo com Ibidem o espaço entre as células onde se encontra água, sais minerais, vitaminas e outros elementos nutritivos de micro dimensões e regulado pela lei de Starling, que é definida como “um jogo de pressão instaurado nos dois lados da parede capilar, determinando a situação de homeostase dos líquidos intravasculares e intersticiais”, ou seja, a saída e a reabsorção de substâncias nestes mesmos capilares.

No procedimento relatado por Lopes (2002) essa técnica deverá ser executada observando alguns aspectos importantes, quanto o ritmo, manobras, pressão e harmonia dos movimentos. O tempo de sessão devem ter o mínimo de 30 minutos. Para Cassar (2001), a pressão da mão sobre o corpo, deve ser leve para não produzir colapso linfático, onde o valor sugerido gira em torno de 30-50mmHg.

Executando a técnica de DLM corretamente nós podemos estimular a abertura do linfático inicial e alimentar o volume do fluxo da linfa em ate 20 vezes (Kasseroler, 1998).

Considerações Finais

A DLM é uma técnica massoterápica especifica, cuja ação principal é sobre o sistema linfático e toda sua estrutura anatômica e fisiológica, que ao ser executado deve-se observar alguns aspectos importantes, quanto o ritmo, manobras, pressão e harmonia dos movimentos. É um recurso muito utilizado na pratica fisioterapêutica e também apresenta um bom referencial bibliográfico.

Deve-se observar alguns aspectos quanto a técnica da DLS, pois ela possui influencia direta em funções fisiológicas como:

– Capacidade dos capilares linfáticos;
– Velocidade da linfa transportada;
– Filtração e reabsorção dos capilares sanguíneos;
– Sobre a musculatura esquelética;
– Sobre a motricidade do intestino;
– Sobre o sistema nervoso vegetativo;
– Sobre imunidade.

Podemos concluir que para obter um bom resultado terapêutico, a técnica deve se realizada por profissionais qualificados, pois devem conhecer a anatomia e fisiologia do sistema linfático, só assim poderá obter os benefícios que ela proporciona.

Referências Bibliográficas

1. LEDUC, A. et al. Drenagem Linfática Teoria e Prática. SP: Ed Manole. 2000.
2. DE BARROS, M. H. Fisioterapia: Drenagem Linfática Manual. São Paulo: Robe, 2001.
3. LOPES, M. Drenagem Linfática Manual e a Estética. Blumenau: Odorizzi, 2002.
4. MARX, A . G.; CAMARGO, M.C. Reabilitação Física no Câncer de Mama.. São Paulo: Roca, 2000.
5. KASSEROLER, r. Lymph Drainage Massage. Compendium of Dr. Vodder’s – manual lymph drainage Heidelberg, 1998. Disponível aqui: Acesso em 06/12/2007.
6. LEDUC, A. ; LEDUC, O. Drenagem Linfática: teoria e Prática.. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000.
7. GUIRRO, E. C.; GUIRRO, R. R. Fisioterapia Dermato – Funcional: Fundamentos – Recursos Patologias. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2002.
8. CASSAR, M.P. Manual de Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2001.

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DISCOPATIA DEGENERATIVA DA COLUNA E PILATES



As curvas e os discos da coluna vertebral são essenciais na distribuição da carga suportada pelo corpo humano.  As curvas se estabelecem com o desenvolvimento neuromotor da criança e se consolidam antes da puberdade.

Na maioria das vezes, nos adultos, os primeiros indícios de sobrecarga na coluna se apresentam com a perda da curva ou retificação, quer seja lombar ou cervical.

Esta retificação está entre as principais causas de sobrecarga no disco intervertebral e contribui para sua desidratação e consequente degeneração.

A degeneração do disco é extremamente prevalente na população geral, em especial, a partir dos 40 anos e causa dor lombar recorrente, que piora com o sedentarismo e em determinadas situações, como a posição sentada.

O Pilates é prescrição médica de primeira escolha neste grupo.

Fonte: Revista Pilates

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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

PILATES E HÉRNIA DE DISCO



A dor na coluna é um dos problemas mais comuns da sociedade moderna e é objeto de atenção entre especialistas. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 80% da população já sofre ou sofrerá de dores na coluna.  Aproximadamente 5,5 milhões de brasileiros possuem hérnia de disco.

A hérnia de disco é uma doença degenerativa da coluna vertebral, que tem afetado mundialmente diversas pessoas, por isso, muitas têm recorrido ao método Pilates como forma de prevenção e tratamento da doença.

A hérnia de disco consiste do deslocamento do núcleo pulposo, que serve para diminuir o impacto entre uma vértebra e outra, dependendo do volume de material herniado (deslocado), poderá haver compressão e irritação das raízes nervosas, com possível extensão dos sintomas para os braços ou pernas. Normalmente, as herniações do núcleo pulposo estendem-se póstero lateralmente, local em que o anel fibroso é relativamente menos espesso e não recebe sustentação do ligamento longitudinal posterior ou anterior.

Bastante eficaz no tratamento, tanto a longo como em curto prazo, o Pilates atua em todas as fases da hérnia de disco, proporcionando, em cada uma delas, a melhora dos sintomas do paciente, evitando a reincidência da doença. Durante as aulas são realizados exercícios que seguem os princípios básicos do método, como a contração dos músculos abdominais associado à respiração, que proporcionam a estabilização da coluna lombar, relaxamento e maior conscientização corporal, consequentemente, diminuição da dor e melhora da postura.

Para aquelas pessoas que ainda não sentem dor na coluna ou que já se percebem com tensões corporais, o Pilates irá relaxar o corpo, promover consciência das áreas tensas e prevenir lesões na coluna, como pinçamentos, protusões e compressões do núcleo pulposo.

Inicialmente o aluno passa por uma avaliação postural e por uma anamnese, onde serão detectados os desvios posturais, desequilíbrios musculares e as dores. A partir daí é que será montado um programa de treinamento específico para este aluno, com objetivos pré-determinados, sempre respeitando as restrições ou limitações de cada um.

Qualquer dor na coluna é preocupante. Por isso, procure um médico o mais rápido possível para obter o diagnóstico.

Tratamento com o Pilates

- Fase inicial aguda da doença

•Alívio das dores na coluna e irradiações para braços e pernas;

•Diminuição do formigamento ou dormências nos pés, nas mãos, nos braços e pernas;

•Recuperar mobilidade de coluna para que o movimento seja realizado com a maior eficiência possível;

•Melhora da postura no dia-a-dia;

•Alongamento da coluna com melhora dos desvios posturais e aumento do espaço intervertebral;

•Aumento da consciência do corpo, refinamento do controle e equilíbrio dos diferentes músculos envolvidos num movimento, sem gasto desnecessário de energia, a partir de contrações inadequadas, sejam elas exageradas ou deficientes.

Na fase inicial da doença, ele é geralmente associado a outras técnicas fisioterapêuticas, como por exemplo, a osteopatia e a reeducação postural global (RPG). Os exercícios feitos deitados de barriga para cima para quem apresenta lesões na coluna lombar devem ser realizados retificando a lombar (diminuindo a hiperlordose). Ou seja, ao estar deitada,  a região da coluna perto do quadril deve estar encostada na maca.

Prevenção de novas lesões e fase tardia da hérnia de disco

•Fortalecimento muscular abdominal (reto do abdome e transversos abdominais), e da coluna vertebral (eretores da espinha e transversos espinhais). O fortalecimento desta musculatura proporciona a estabilização do tronco e um alinhamento biomecânico com menor gasto energético;

•Fortalecimento muscular global;

•Aumento da flexibilidade de tronco com um padrão suave e harmônico de movimento;

•Manutenção do quadro sem dor.

Progressivamente iremos inserir exercícios de rotações de tronco e aumento do esforço da musculatura.

Além do benefício gerado para a coluna e para a saúde, o corpo todo será beneficiado com aumento da flexibilidade global, condicionamento físico, fortalecimento global, alívio de outras dores ou tensões, melhora do equilíbrio, mais energia, apoio na perda de peso, redução de celulite, redução de ansiedade e estresse, fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico e estabilidade nas articulações.

O Pilates não possui nenhuma contra indicação e pode ser feito por qualquer pessoa, desde crianças até idosos. Além disso, o profissional de Pilates lhe ensinará posturas que devem ser adotadas no cotidiano, como a posição correta para dormir, trabalhar e pegar peso.

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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Drenagem linfática na gravidez é seguro? Tire todas as dúvidas





A massagem é indicada a partir do terceiro mês de gestação e diminui a retenção do líquido, amenizando dores e desconfortos do período

Inchaço nas pernas e nos pés, cansaço e dores na lombar são alguns dos sintomas que as mulheres enfrentam quando estão passando pela gravidez . Além de garantir uma alimentação saudável e equilibrada, algumas mulheres recorrem à drenagem linfática manual para amenizar os incômodos e desconfortos da gestação. Mas será que a técnica é segura?

 A drenagem linfática manual é indicada a partir do  3º mês gestacional por amenizar os incômodos e desconfortos do período

Sim, se realizada com todos os cuidados necessários. De acordo com esteticistas e obstetras, a drenagem linfática pode ser extremamente benéfica para as gestantes, amenizando as dores e a retenção de líquido e, consequentemente, diminuindo o inchaço comum da gravidez. 

Segundo as esteticistas Mariana Braga e Marcelle Correa, isso acontece porque essa é uma técnica de massagem  acelera o processo de drenagem pelo sistema linfático, mobilizando da linfa até os gânglios linfáticos, eliminando assim o excesso de líquido e toxinas. 

Retenção de líquido

Durante a gestação há um aumento da produção hormonal que é responsável por várias modificações estruturais e musculares, consequentemente o corpo feminino passa a reter bastante líquido.

“Alguns desses hormônios são essenciais para a gravidez e atuam reabsorvendo sódio, que é um dos maiores responsáveis pela retenção de líquido”, dizem as esteticistas. Nessas condições, o corpo da gestante tem um aumento de 30% a 50% do volume sanguíneo.

Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, explica que essa retenção de líquido é proporcional à idade gestacional da mulher. “A drenagem ajuda a eliminar esses líquidos e contribui ativamente para a recuperação da saúde física e estética da gestante”, explicam as esteticistas. 

Além da drenagem, Luiz Fernando sugere a prática de atividades físicas e manter a hidratação do corpo para amenizar os sintomas de desconforto.

Como a técnica é feita?

A técnica da drenagem linfática é realizada por profissionais habilitados e consiste em fazer manobras lentas, leves e rítmicas no corpo da gestante, estimulandos os linfonodos, responsáveis pela absorção da linfa. Dessa forma, ajuda-se a eliminar o líquido retido e, consequentemente, diminuem-se os desconfortos causados pelo inchaço. 

Segundo as esteticistas, as manobras não variam conforme os meses de gestação e são feitas em braços, pernas, pés e costas da mulher. “Não drenamos o abdômen e para drenar a parte de posterior da coxa a gestante fica de lado”. Não há um limite de sessões a serem realizadas, e elas podem ser feitas todos os dias.

É importante ressaltar que os efeitos podem ser sentidos na hora ou algumas horas após a sessão. Como saber se deu resultado? Além da diferença no espelho, a grávida sentirá muita vontade de fazer xixi, já que o líquido retido é eliminado pela urina.

Benefícios

A técnica tem inúmeros benefícios para a gestante. Além da redução do líquido retido no corpo, a drenagem linfática atua no corpo de forma a melhorar a oxigenação dos músculos.

A técnica de massagem melhora a oxigenação dos músculos, previne e combate varizes e diminui as dores do corpo
A drenagem também ajuda a mulher a relaxar, estimula a lactação, prepara as mamas para a amamentação, previne e combate varizes, celulite e estrias. Luiz Fernando comenta que a massagem também diminui as dores do corpo, principalmente de pés, pernas e lombar.

Existem algum risco ou contraindicação? 

Apesar de oferecer inúmeros benefícios para o bem-estar da gestante, a massagem feita na drenagem linfática também apresenta alguns riscos e contraindicações. O médico e as esteticistas explicam que as contraindicações são no caso de gravidez de risco, hipertensão descontrolada, insuficiência renal, trombose venosa profunda e doenças relacionadas ao sistema linfático.

De acordo com Luiz Fernando, mulheres com a placenta baixa ou gravidez de gêmeos devem ter o caso analisado individualmente pelo obstetra, já que nessas condições específicas o risco de sangramento pode ser maior. Além disso, mulheres com diabetes, hipertensão ou varizes devem evitar a técnica, uma vez que essas condições aumentam o risco de trombose. 

O cuidado também se estende aos meses de gestação. Segundo Mariana e Marcelle, a drenagem deve ser evitada nos primeiros três meses de gestação. O motivo para isso está no fato de que, quando estimulados, alguns pontos do corpo podem aumentar os riscos de aborto – que já são grandes nesse período. "São os meses que requerem mais cuidado", afirmam. 

“Os riscos sempre existem se a drenagem não for executada por profissionais habilitados”, acrescenta o obstetra. Por isso, caso você se interesse pela drenagem, é essencial buscar clínicas e profissionais com recomendações e bem preparados para atender gestantes com características específicas. 

Pós-parto

Os benefícios da técnica se estendem para o pós-parto, mas nesse momento alguns cuidados também são necessários. As esteticistas explicam que a gestante precisa ser liberada pelo obstetra para retornar às sessões. A liberação é importante porque mulheres com doenças relacionadas ao sistema linfático, insuficiência renal, trombose e hipertensão não controlada, por exemplo, não podem receber a drenagem.

Em casos de parto cesariana os obstetras recomendam esperar pelo menos trinta dias até voltar às sessões de drenagem.

A autorização do obstetra e tempo de repouso após o parto variam de caso para caso. No caso de parto normal, algumas mulheres são autorizadas logo após o nascimento do bebê. Luiz Fernando orienta esperar 30 dias para voltar com a drenagem nas pernas e 60 para receber no abdômen, principalmente quando o parto foi uma cesárea.

Mariana e Marcelle explicam que quando a mulher foi submetida a uma cesariana, os principais cuidados na hora da drenagem linfática são em relação à cicatrização da cirurgia – que pode demorar até um mês. “A profissional deve usar luvas e não pode fazer movimentos bruscos”, explicam. Além disso, de acordo com as esteticistas, a paciente pode usar o linfotaping , uma fita que encaminha a linfa para os linfonodos, 20 dias após o parto. “Mas tudo depois da autorização do obstetra”, afirmam.

Fonte: Delas - iG 

A consciência corporal muda a consciência mental




A minha proposta é a seguinte: Vamos jogar uma pedrinha nesse lago corporal e deixar que toda essa energia parada se transforme em movimento consciente?

Consciência corporal é a maneira como percebemos o nosso corpo. Consciência mental é a maneira como percebemos a nossa mente. O que elas têm em comum? A nossa maior riqueza, a saúde! Joseph Pilates disse: “Maximize seu potencial emocional e mental”.  Vamos lá?!

Que atividade você gostaria de fazer e qual a importância de uma atividade física?
Qual o valor da sua saúde e quais são seus objetivos pessoais em relação a sua saúde?

Devemos ter disciplina para motivarmos as mudanças em nossas vidas. Precisamos nos mover, pois sem o movimento, seremos infelizes! Que tal sair da sua zona de conforto? Muitos são os exemplos de superação, como cadeirantes que jogam basquete. Isso prova que a incapacidade física pode ser superada a partir de uma mudança do estado mental. As limitações existem, mas podemos maximizar nossas participações e fazer coisas que irão nos surpreender.

Tenho alunos que praticam Pilates com limitações físicas, mas se dedicam cada vez mais, pois maximizaram seu potencial… e tudo começa na mente! Posso dizer que respiro mal, que tenho má postura ou que tenho dor crônica. Como melhorar tudo isso? Temos que nos enxergar como um todo e acreditar que podemos!

Os profissionais de Pilates são orientados a olhar seus alunos globalmente e com certeza, poderão ajudar no processo de superação de corpo, mente e espírito. O nosso corpo é o nosso templo sagrado! Quando agradecemos ao corpo, ele nos agradece! Ele é sábio e pode ser transformado por meio da atenção as nossas sensações, promovendo a ampliação da percepção e da consciência corporal, pois todos nós temos essa capacidade.

A maioria dos exercícios de Pilates desafiam a estabilidade corporal, que representa o controle do nosso movimento. Os equipamentos foram criados por Joseph Pilates exatamente para auxiliar na execução dos movimentos, em diferentes posições.

Fonte: Revista mais que Pilates

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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

SAIBA COMO REABILITAR E EVITAR LESÕES COM PILATES



Como sabemos, existem várias vantagens do método Pilates como: estimular a circulação, melhorar o condicionamento físico, a flexibilidade, o alongamento e o alinhamento postural além disso, melhora os níveis de consciência corporal, coordenação motora e também podemos evitar lesões com Pilates.

Além disso, o Método também melhora os níveis de consciência corporal e a coordenação motora.

Quem pratica Pilates sabe que não sendo fiel aos movimentos de forma bastante atenta, podem a qualquer momento sofrer algum “mau jeito”, uma dorzinha indesejada e em última análise até uma possível lesão.

Para prevenir tudo isso, existem maneiras de se trabalhar com os exercícios  afim de evitar lesões com Pilates.

Há também pessoas que procuram o Pilates para reabilitar-se de lesões preexistentes.

Neste caso, é importante um acompanhamento mais de perto do profissional para que além de reabilitar esse praticante, também evite que ele piore ou se machuque ainda mais durante os treinos.

Desta forma, você irá saber agora como reabilitar e evitar lesões com Pilates, garantindo grandes benefícios através do Método.

Prevenindo lesões através do Pilates

Como o Método pode ser aplicado a pessoas em recuperação de alguma lesão maior no corpo, ele também pode evitar lesões com Pilates, sejam elas musculares, articulares ou de diminuição de movimentos por dor ou por alguma doença,

Os benefícios do Pilates além de serem de caráter preventivo proporcionando alívio de dores crônicas, passam a ser também um método de reabilitação física dessas lesões.

O Pilates busca promover o alongamento e relaxamento dos músculos encurtados ou tensionados demasiadamente e o fortalecimento ou aumento do tônus muscular daqueles que estão estirados ou enfraquecidos.

Portanto, com o método, diminuem-se os desequilíbrios musculares que ocorrem entre músculos agonistas e antagonistas, que são responsáveis por certos desvios posturais e problemas ortopédicos e reumatológicos.

Além disso, por se tratar de uma atividade que não impõe desgaste articular, cujo número de repetições de cada exercício é reduzido, promove-se a prevenção e/ou tratamento de certas patologias, especialmente as ocupacionais para evitar lesões com Pilates.

Muitos dos pequenos movimentos terapêuticos desenvolvidos para ajudar pessoas que se recuperam de lesões, podem ser intensificados para desafiar atletas experientes, a fim de melhorar sua performance.

Assim, quando o assunto é lesão, torna-se indispensável a ajuda de um fisioterapeuta que tenha amplo conhecimento da técnica e da patologia em questão antes de começar a treinar, para que o tratamento através do Método seja feito corretamente.

Desta forma, é muito importante que cada movimento seja estimulado e assistido com bastante cautela para poder evitar danos maiores.

Por isso, antes de começar a praticar Pilates, é interessante lembrar de deixar claro caso exista alguma limitação física significante para que a mesma possa ser identificada de forma eficiente e os exercícios sejam realizados garantindo todos os benefícios.


Em pessoas com patologias, a amplitude articular do movimento pode ser agravada por processos inflamatórios, redução da quantidade de líquido sinovial (a articulação pouco lubrificada não produz o movimento de forma eficaz provocando atrito), presença de corpos estranhos na articulação e lesões cartilaginosas.

Dessa forma, pode haver movimentos compensatórios de outras articulações, prejudicando o desempenho esportivo, laboral ou de atividades da vida diária.

A falta de flexibilidade é um fator limitante ao desempenho esportivo e aumenta as chances de lesões tais como as distensões musculares.

Porém, a flexibilidade excessiva pode provocar instabilidade articular gerando entorses articulares (torções na articulação), osteoartrite e dores articulares.

Vários estudos discutem as diferentes formas de alongamento, comparando sua eficácia.

No Método Pilates, elas são realizadas concomitantemente (ativo, passivo, estático, dinâmico) e, provavelmente, seus efeitos se somam.

Muitas pesquisas foram realizadas sobre os efeitos da intervenção do Pilates na postura e na flexibilidade, onde um deles foi realizado em mulheres sedentárias e o mesmo demonstrou que, após a realização das 20 aulas, ocorreu uma melhora no alinhamento postural.

Além disso, nos diversos pontos observados, houve um aumento na amplitude de movimento dos músculos da parte posterior da coxa e em todos os estudos, os autores concluíram que a maioria das participantes mostraram-se corporalmente mais flexível.

A boa flexibilidade na coluna lombar, bem como, na musculatura isquiotibial (músculo posterior da coxa), parece estar associada à menor incidência de lesões lombares crônicas.

As restrições impostas por estes encurtamentos podem resultar em lesões músculo-esqueléticas, dor e dificuldades nas atividades de vida diária.

Quando aplicado na população idosa, o Pilates melhora a força e a mobilidade, que geralmente estão alteradas devido à presença de doenças degenerativas, como a artrite.

O Método também auxilia na manutenção da pressão arterial, além de influenciar na calcificação óssea além de evitar lesões com Pilates.

Aplicando o Método Pilates em qualquer momento da vida

O Pilates apresenta muitas variações de exercícios que podem ser realizados por qualquer pessoa independente de sua fase de vida.

Aqueles que buscam alguma atividade física, ou que apresentam alguma patologia encontram no Pilates grandes vantagens como a reabilitação para diversos problemas como: desordens neurológicas, dores crônicas, problemas ortopédicos e distúrbios da coluna vertebral.

A maioria das contra-indicações não impede a aplicação do Método, apenas exige algumas alterações e cuidados, enfatizando que o método seja individualizado.

As indicações são muitas e variadas, podendo ser aplicado em populações especiais – como gestantes idosos e atletas – e também em vários problemas ortopédicos.

Segundo diversos estudos, os resultados do Método Pilates, no que compete ao tratamento de desvios posturais e distúrbios ósseos, musculares e ligamentares têm sido satisfatórios.

Conclusão


O Pilates se tornou uma forma popular de exercício para o condicionamento e reabilitação.

O método apresenta diversos benefícios, quando aplicado de acordo com seus princípios, como baixo impacto articular e muscular, sendo assim pode ser utilizado como tratamento, prevenção e promoção da saúde.

Através do Pilates, os hábitos saudáveis perduram por toda a vida e com sua prática, as pessoas aprendem a manter uma postura correta em diversas situações do cotidiano, como sentar, andar e agachar.

Além disso, como medida de prevenção, se bem orientado por um profissional habilitado é praticamente inexistente a possibilidade de problemas,  ou até mesmo dores musculares, assim conseguindo evitar lesões com Pilates.

Minha dica é que todos aproveitem os benefícios do método Pilates tanto para manter um corpo saudável prevenindo lesões e também como forma de tratamento para lesões que já existam.

Dessa forma, o método Pilates se torna um dos mais eficazes da atualidade para promover um trabalho corporal completo em todos os aspectos.

Manthus: melhora da celulite e redução da gordura localizada


O resultado pode ser visto, geralmente, a partir da quinta sessão



Você, alguma vez, deixou de vestir uma saia ou um shorts mais curto, por considerar que essas peças deixariam aquelas indesejáveis celulites à mostra?!


Saiba que não é a única! Afinal, a lipodistrofia ginóide – popularmente conhecida como celulite – acomete mais de 90% das mulheres e é um dos principais motivos que as fazem procurar produtos e tratamentos que possam ajudar a combater ou, pelo menos, amenizar esses sinais na pele.

E, entre os métodos mais conhecidos para tratar o problema, destaca-se o Manthus que, além de prometer a melhora da celulite, atua na redução da camada de gordura do corpo.

Não é por acaso que o tratamento faz o maior sucesso, inclusive entre as famosas. Atrizes como Juliana Alvez, Isis Valverde, Cissa Guimarães e Paola Oliveira já declararam à imprensa que são adeptas da técnica.

Porém, nem todas as mulheres já tiverem o privilégio de realizar sessões de Manthus e usufruir dos benefícios estéticos que oferece. Mas, vale a pena se informar abaixo sobre a técnica e, se surgir o interesse, fazer uma avaliação em uma clínica de confiança para aderir ao tratamento!

O que é Manthus?

Ingrid Peres, fisioterapeuta dermatofuncional e gerente da área científica da Onodera Estética, destaca que o Manthus é um equipamento computadorizado, extremamente preciso e versátil, constituído por geradores de ultrassom e correntes. “Ele oferece um tratamento estético capaz de reduzir celulite e gordura localizada, além de ajudar na circulação sanguínea e no pós-operatório”, diz.

A fisioterapeuta dermatofuncional explica que o Manthus trabalha com as chamadas terapias combinadas, constituídas por um potente emissor de ultrassom, associado a um gerador de estímulos elétricos estereodinâmicas, bem como correntes polarizadas com grande penetração.


“As correntes estereodinâmicas aceleram o sistema linfático, diminuindo a célula de gordura e as toxinas que foram expulsas com a realização do ultrassom. As correntes polarizadas permitem que o aparelho realize a introdução de princípios ativos específicos para a redução de gordura localizada, celulite e flacidez de pele”, destaca Ingrid Peres.

Quantidade de sessões

De acordo com a fisioterapeuta Ingrid, o número de sessões – cada uma com 30 minutos – é indicado de acordo com a avaliação de uma consultora e deve focar o principal problema apresentado. “Geralmente, é sugerido um mínimo de 10 sessões, que são ajustadas de acordo com a evolução do tratamento”, diz.

A profissional acrescenta ainda que o resultado começa a ser apresentado, de forma geral, a partir da quinta sessão.

O valor de cada sessão gira de acordo com o número de sessões totais que serão feitas pela paciente, conforme explica Ingrid. Porém, vale destacar que os valores podem variar de acordo com a cidade/local onde será realizado o tratamento.

A opinião de quem já fez

Ana de Lima, 27 anos, dentista, diz que se considera magra, mas, como a maioria das mulheres, se incomoda com algumas regiões do seu corpo, onde acumula aquela “gordurinha difícil de sair”. “Fui a uma clínica estética e fiz uma avaliação, porque ainda não tinha ideia de que método eu gostaria de fazer. Expliquei tudo o que me incomodava e o tratamento mais indicado foi o Manthus”, relata.

Ana conta que viu ainda, na clínica, fotos de “antes e depois” de algumas pacientes e ficou impressionada com os resultados. “Uma dúvida que tinha era em relação à dor. Mas não senti nada demais, somente um formigamento, como se fosse um ‘choquinho’. Me explicaram também que a potência do aparelho é ajustada dependendo da sensibilidade de cada pessoa”, acrescenta.

“Fiz 10 sessões e senti mesmo que minhas calças jeans passaram a ‘entrar’ melhor em mim e minhas celulites já não estão mais tão aparentes. Aprovei o resultado e indico o tratamento para quem me pergunta”, finaliza Ana.

Contraindicações

Ingrid Peres explica que gestantes, pessoas com hipertensão, diabetes, feridas abertas, processos tumorais e alterações vasculares (trombose, tecido isquêmico) não podem aderir à técnica.

As demais, porém, interessadas em reduzir a gordura localizada, tratar a celulite e a flacidez da pele, têm bons motivos para buscar o tratamento!

Vale destacar que, como todo procedimento estético, a colaboração da paciente é fundamental. As sessões de Manthus devem estar associadas a uma alimentação saudável, ao consumo de bastante água e à prática de atividades físicas. Afinal, esses fatores estão intrinsecamente ligados e são o caminho certo para mulheres que buscam uma pele e um corpo mais bonitos.

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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Carboxiterapia elimina Gordura, Celulite e Flacidez



A carboxiterapia consiste na aplicação de injeções de gás sob a pele para eliminar marcas de celulite, estrias, gordura localizada e também para eliminar flacidez da pele.

O gás da carboxiterapia funciona melhorando a circulação celular e a oxigenação dos tecidos. A sua aplicação é ampla pois quando aplicado no rosto, aumenta a produção de colágeno, já nas nádegas reduz a celulite e também combate a gordura localizada, destruindo as células de gordura.

O único profissional capacitado para realizar a carboxiterapia é o fisioterapeuta especialista em dermatofuncional que possui habilitação para realizar a técnica e curso de primeiros socorros para poder socorrer o paciente, caso seja necessário.



Carboxiterapia dói?

A aplicação da carboxiterapia realmente dói, pois a entrada do gás sob a pele proporciona um ligeiro descolamento da pele, provocando dor. Por isso, recomenda-se iniciar as sessões com menos gás, para que a paciente vá se acostumando aos poucos com a técnica.
A dor pode durar algumas horas e vai diminuindo aos poucos, assim como o inchaço local.

Preço da carboxiterapia

O preço da carboxiterapia pode variar entre 120 e 600 reais, dependendo do número de sessões e de regiões a tratar. Assim dependendo de cada caso, o custo total das sessões de carboxiterapia também pode passar dos 600 reais.

Para que serve a carboxiterapia

A carboxiterapia está especialmente indicada para:

Celulite: reduz o inchaço local e queima a gordura da celulite devido ao aumento da circulação no local. 
Estrias: alonga os tecidos do local e preenche a região com gás, estimulando a produção de colágeno. 
Gordura localizada e flacidez: melhora a circulação sanguínea no local da injeção, facilitando a queima de gorduras. 

Além disso, a carboxiterapia também pode ser utilizada como terapia complementar à lipoaspiração, podendo ser feita em todas as regiões do corpo, inclusive nos seios.

Riscos da carboxiterapia

Os riscos da carboxiterapia são raros, no entanto, podem surgir alguns efeitos colaterais como:

Dor e inchaço no local da injeção;
Sensação de dormência ou de ardência na pele;
Pequenos hematomas na região da aplicação;
Devido à existência de alguns efeitos colaterais, a carboxiterapia está contraindicada em casos de alergia na pele, obesidade, gravidez, herpes e doença cardíaca ou pulmonar.

Quantas sessões de carboxiterapia fazer?

O número de sessões de carboxiterapia a serem feitas vai depender do objetivo do indivíduo. 

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