A partir do momento em que colocamos muita carga sobre os joelhos por meio de atividade física ou do sobrepeso, aparecem os problemas. O joelho é composto pelo osso da coxa (fêmur), que tem uma base constituída de duas saliências arredondadas (côndilos), assentados na parte superior e relativamente plana da tíbia. A patela é um osso pequeno e arredondado que fica sobre o sulco vertical entre os côndilos e dá força à articulação.
A dor no joelho geralmente desaparece após o tratamento, mas se o paciente estiver acima do peso ou apresentar desalinhamentos no membro inferior, pode trazer maiores riscos de recidiva. Ela pode ser causada por inúmeros problemas: artrite, artrose, bursites, tendinites, luxação patelar, lesões meniscais ou ligamentares no joelho, rompimento da cartilagem, desgaste, distensão, infecção articular, síndrome da banda iliotibial, entre outros.
Na maioria dos casos, o tratamento é conservador, sem cirurgia, e envolve atividade física e acompanhamento de um fisioterapeuta e médico. O tratamento fisioterapêutico pode ser um aliado para avaliar a dor, melhora da força, equilíbrio e coordenação, já que o especialista irá trabalhar com os movimentos necessários para recuperar o joelho.
Cuidados especiais
- . Só use calçados baixos e que possuam um bom sistema de amortecimento.
- . Tente não ficar de pé por muito tempo.
- . Coloque um travesseiro entre os joelhos ao dormir.
- . Procure fortalecer os músculos dos joelhos e quadris com exercícios físicos orientados.
- . Faça aquecimento antes de se exercitar.
- . Se houver inchaço, levante ao máximo o joelho e use compressas de gelo.
- . Se houver inflamação, aplique gelo três a quatro vezes ao dia.
- . Procure estar sempre no seu peso ideal.
- . Evite atividades que possam agravar a dor no joelho.
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Fonte: Instituto Trata
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