A espondilite anquilosante é mais comum em homens, geralmente em adultos jovens. Os primeiros sintomas se iniciam entre 18 e 25 anos. Acredita-se que o fator genético está associado à doença. Os sintomas inicialmente ocorrem como uma dor na região lombar e sacro (no final das costas), e a dor é de pouca intensidade, mas de característica inflamatória; isto é, não alivia com o repouso. É comum haver rigidez matinal e haver redução ou retificação da lordose lombar (a parte final das costas fica retificada).
Os ossos das vértebras da coluna crescem, formando pontes entre as vértebras; às vezes, envolvendo completamente as juntas, impedindo, assim, que ela se mova, causando a rigidez denominada anquilose. Em algumas pessoas, com o avançar da doença, pode haver uma rigidez em flexão. O paciente fica encurvado e fixo para frente. O diagnóstico é feito pelo médico e é baseado na história do paciente, por um conjunto de sintomas (como dor nas nádegas e costas) e pelos exames de imagem (raio x, ressonância magnética ou tomografia computadorizada) da bacia, da coluna e das articulações afetadas.
TRATAMENTO PARA ESPONDILITE ANQUILOSANTE
O tratamento realizado pelo fisioterapeuta consiste em manter a mobilidade articular em regiões não acometidas. Para isso, é necessário seguir um regime rigoroso de exercícios diários, que envolve exercícios de posicionamento e extensão espinhal, de respiração e para as articulações periféricas. Devem ser realizados exercícios para melhorar a postura, manter ou aumentar a mobilidade e a flexibilidade da coluna vertebral, alongamento e fortalecimento muscular da coluna, dos membros superiores e inferiores, além de exercícios respiratórios.
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