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quinta-feira, 22 de abril de 2021

Ozonioterapia aliada à Fisioterapia Convencional - Relato de Caso




A #ozonioterapia aliada à fisioterapia convencional, acelera e muito os resultados. Como no caso da paciente Mikaella que estava com um grave derrame articular e um grande edema no joelho.

Apesar da paciente não ter vindo em busca da ozonioterapia, eu sugeri aliar ao tratamento devido ao grave derrame articular que estava limitando gravemente a funcionalidade da paciente, tanto que a mesma precisou ficar afastada do trabalho.

Minha conduta no tratamento foi a seguinte:

As sessões ocorreram na sua maioria, 3x por semana. Nas 2 primeiras semanas o foco foi diminuir o grave edema e derrame articular e a dor. Realizei eletroacupuntura na região 20 à 35 minutos, ultrassom pulsado, e aplicação de ozônio subcutâneo com massagem. A paciente foi orientada a fazer crioterapia domiciliar sem limites por pelo menos 30 minutos de aplicação em cada uma.

Na terceira semana de tratamento, o edema e a dor já havia diminuído consideravelmente, então entrei com alongamento de isquiotibiais e adutores (paciente apresenta desvio de joelhos em valgo).

Na quarta semana foi acrescentado 10 minutos de fortalecimento de quadríceps com eletroestimulação com exercícios dentro do estudio de pilates no aparelho reformer. Trabalhamos também glúteos pois são potentes estabilizadores de joelho. Acrescentamos aos alongamentos musculatura da planta dos pés e panturrilhas.

Quer fazer também uma fisioterapia de qualidade aliada à ozonioterapia? Entre em contato pelo what's up e saiba mais.

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quarta-feira, 10 de março de 2021

Fisioterapia de qualidade, laser, ilib, ozonioterapia, terapia manual, pilates, RPG Reeducação Postural Global, bioressonancia quântica e ortomolecular!




Nossos atendimentos são exclusivos e individualizados. Por isso nossos resultados são rápidos. Trabalhamos com a fisioterapia integrativa avaliando você como um todo, por dentro e por fora. Não tratamos apenas o seu joelho, a sua coluna ou o seu pescoço. Cuidamos do José, Gabriel, Edgar e Carolina. Te avaliamos de maneira global, é por isso nossos resultados são um sucesso. Contamos com um estúdio de pilates completo para a sua reabilitação. Aparelhos modernos com ozonioterapia, laser ilib avaliação com biorressancia quântica que nos permite avaliar a saúde dos seus órgãos, bem como mineralograma na hora, e relação de vitaminas e aminoácidos que vc precisa suplementar. Um tratamento realmente integrativo.

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sábado, 18 de julho de 2020

Fisioterapia de Excelência com Resultados Rápidos




Relato de uma paciente evidenciando a qualidade e eficiência do nosso atendimento. Oferecemos exclusividade, atendendo apenas um paciente por vez. Atingimos resultados com poucas sessões, muito diferente dos atendimentos realizados em clínicas de fisioterapia que atendem por convênio com sessões intermináveis e sem resultados, onde vários pacientes são atendidos no mesmo horário. Nosso atendimento é particular pois nosso objetivo é proporcionar uma experiência diferenciada aos nossos pacientes. Conheça o poder de uma fisioterapia de verdade.
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quarta-feira, 29 de abril de 2020

Tratamento para dor crônica com reprogramação neuromuscular




Tomo remédio e a dor só piora?? 😱 Como tratar com método EXCLUSIVO desenvolvido por mim que inclui exercícios para reprogramação muscular e postural, além de eletroacupuntura e ozonioterapia? Isso mesmo..disponho de diversas ferramentas para te ajudar, assim como já ajudei centenas de pacientes em mais de 10 anos de atendimento. Veja o que acontece com o seu corpo quando vc toma muitos remédios:

💎Quando a gente toma remédio para dor, estamos enviando uma mensagem para cérebro informando que não é necessário produzir mais analgésicos fisiológicos, as encefalinas...Bem.... Eu tomo remédio e a dor não passa.... Porque??? O cérebro entendendo que ele não produz mais analgésico, ele começa o processo de inibição do analgésico; e começa a eliminar esse fármaco sem que haja a sua metabolização.
♦️🔊Então para você que tem dor crônica e trata a dor crônica, CUIDADO com excesso de remédio, pode estar piorando a sua dor. use um método que mude a memória muscular. Quer aprender a reprogramar a musculatura e ter de volta a sua qualidade de vida? Vivendo sem dor e podendo voltar a praticar seu esporte favorito?

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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Laser Recover - Laser ultra moderno



O Recover é o mais novo aplicador a LASER de baixa intensidade bivolt para utilização em tratamentos de laser acupuntura para pré e pós-operatório, terapia neural, feridas, úlceras e queimaduras, ortopedia, reumatologia e otorrinologia.
Envolve o conceito de aplicação da luz em comprimentos de ondas conhecidos, para promover diversos benefícios aos tratamentos a fim de acelerar procedimentos e assim ter resultados em menor tempo. Portátil, leve e prático, o equipamento atua com grande eficiência ao estimular os processos naturais de regeneração cutânea. Método não invasivo, indolor que não gera calor excessivo e não danifica os tecidos.

Atua com dois comprimentos de onda:

- Laser terapêutico vermelho de 100mW, comprimento de onda de 660nm+/-10nm e meio ativo semicondutor InGaA1P.
- Laser terapêutico Infravermelho de MW, comprimento de onda de 808nm+/-10nm e meio ativo semicondutor GaA1As.


A Técnica ILIB consiste na aplicação contínua e direta de laser terapêutico vermelho na região da artéria radial, com a finalidade de combater os radicais livres de oxigênio, responsáveis pelo envelhecimento precoce das células e consequentemente dos tecidos. A absorção do laser vermelho pelo sangue/tecido leva ao aumento no metabolismo e síntese da principal proteína fisiológica reguladora do sistema oxidativo corpóreo (SOD-Superóxido dismutase). Essa enzima inativa as espécies reativas de oxigênio (EROs), levando à proteção das células contra mutações e envelhecimento.
O ILIB apresenta também melhora da capacidade hemorreológica das hemácias, interferência na cascata do ácido araquidônico (efeitos anti-inflamatórios) e maior produção de prostaciclinas (anti-agregação plaquetária) que propicia um caráter mais fluído ao sangue, amenizando os problemas vasculares. A técnica ILIB modificada ainda melhora nos tratamentos de doenças do sistema respiratório, doenças inflamatórias, alterações cardiovasculares, sistema circulatório periférico e diabetes.


AÇÕES E BENEFÍCIOS

- Permite ser utilizado em procedimentos de Acupuntura por ser um equipamento em versão caneta laser.
- Display digital que permite programar aplicações de doses.
- Oferece sistema de segurança com senha.
- Área do feixe laser de saída no BICO da caneta laser - 3mm2, que facilita para tratamentos em áreas específicas.
- Base de descanso e carregador
- Autonomia da bateria em uso contínuo com carga total de 04 horas.
- Equipamento leve e ergonômico possibilita realizar atendimentos Home Care.
- Utilização em Estética e Fisioterapia


MECANISMO DE AÇÃO

A laserterapia de baixa intensidade envolve conceito de aplicação da luz em comprimentos de ondas conhecidos (vermelho e infravermelho) para promover analgesia, diminuição do processo inflamatório, biomodulação e aceleração do processo de cicatrização. O espectro eletromagnético, os comprimentos de onda mais
empregados para realização da laserterapia estão na faixa do vermelho (630 – 700nm) e infravermelho próximo (700 – 904 nm), que proporcionam efeitos diretos e indiretos sobre as células. A absorção da luz pelas células ocorre através dos fotorreceptores, que consistem de um grupo especial de moléculas inter-relacionadas (enzimas, moléculas das membranas celulares ou outras moléculas extracelulares) que apresentam capacidade de absorver luz (cromóforos), em um determinado comprimento de onda específico.

Independentemente de onde ocorra a foto recepção da luz, tanto o infravermelho próximo quanto a luz visível (vermelha) resultarão na transdução do sinal e amplificação do estímulo, gerando aumento de íons Ca++ no citoplasma e aceleração da duplicação de DNA e da replicação de RNA no núcleo celular. A ação da luz visível e infravermelha próxima no tecido biológico gera dois mecanismos: primário ou direto e secundário ou indireto. Estes mecanismos acarretam efeitos bioquímicos, bioelétricos e bioenergéticos, que atuam sobre a microcirculação e o trofismo celular, gerando reações analgésicas, anti-inflamatórias e ante edematosas.


INDICAÇÕES

- Analgesia e inflamações 
- Fibromialgia
- Artrite reumatoide e artrose
- Lesão de tendões e ligamentos
- Bursites, Epicondilites, Tendinites e Hérnia de disco
- Acne e manchas na pele
-Rosácea e Melasma
- Queimaduras
- Rejuvenescimento facial e olheiras
- Psoríase
- Estrias
- Cicatrização dos tecidos
- Úlceras plantares

Pulseira Para Terapia De Ilib 

A Pulseira para Terapia de ILIB da MM Optics é um dispositivo para a aplicação da laserterapia intravenosa. Faz uso de laser de baixa intensidade, porém com potência suficiente para possibilitar a irradiação da corrente sanguínea pela energia do laser de forma não invasiva, ou seja, irradiação de maneira tópica.


AÇÕES E BENEFÍCIOS

- Possui potente efeito antioxidante.
- Laser de baixa intensidade.
- Irradiação não invasiva do laser (de maneira tópica).


INDICAÇÕES

- Aplicação de laserterapia intravenosa.
- Para tratamento de doenças do sistema respiratório (Asma, alterações desencadeadas pelo fumo).
- Para tratamento de diabetes e suas complicações.
- Para tratamento de doenças inflamatórias.
- Para tratamento de doenças Cardiovasculares (infarto e angina).
- Para tratamento de doenças do sistema vascular periférico e cicatrização em geral.


CONTRAINDICAÇÕES

- Disfunção em fatores de coagulação.
- Pessoas que se submeterão a cirurgias.
- Gravidez.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Doenças da Coluna - Whiplash



O QUE É WHIPLASH?



Whiplash é um prejuízo para os tecidos moles do pescoço. Whiplash é uma lesão de estiramento dos músculos e ligamentos do pescoço para além dos limites normais de movimento. Existe muitas vezes dor e rigidez no pescoço durante os primeiros dias após uma lesão whiplash. A dor também pode ser sentida em grupos musculares próximos: na cabeça, tórax, ombros e braços.

CAUSAS DA WHIPLASH

Quando um veículo pára de repente, em um acidente ou quando atingido por trás, o cinto de segurança ira manter o corpo de uma pessoa a ser atirada para frente. Mas a cabeça segue o movimento brusco para frente e, em seguida, para trás, causando whiplash. Esse mecanismo também pode ocorrer em esportes de alto impacto como: futebol americano, boxe, entre outros.

SINTOMAS DA WHIPLASH

A dor de whiplash pode não aparecer logo após um acidente, mas por vezes pode demorar horas para se desenvolver e depois permanecer por vários dias. Os sintomas incluem tonturas, dores de cabeça, dor ou rigidez no pescoço, mandíbula, ombros, ou braços.

DIAGNÓSTICO E EXAMES

O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como raio-x, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.

TRATAMENTO PARA WHIPLASH

É um programa fisioterapêutico que utiliza técnicas de Fisioterapia Manual, Estabilização Vertebral, Exercícios de Pilates e treinamento funcional . Ele visa melhorar o grau de mobilidade músculo-articular, diminuir a compressão no complexo disco vértebras e facetas, dando espaço para nervos e gânglios, fortalecer os músculos profundos e posturais da coluna vertebral através de exercícios terapêuticos específicos enfatizando o controle intersegmentar da coluna lombar, cervical, quadril e ombro.

Etapas do tratamento

FISIOTERAPIA MANUAL

A disfunção dos tecidos moles pode alterar o movimento articular e diminuir a eficácia da mobilização-alongamento da articulação. É por isso que o tratamento frequentemente começa com este procedimento visando diminuir a dor e o espasmo muscular ou aumentar a mobilidade dos tecidos moles. Esses procedimentos auxiliares podem também tornar mais fácil a realização da mobilização das articulações, produzindo um efeito mais duradouro. Dentre as técnicas de fisioterapia manual utilizamos a Osteopatia, Maitland, Mulligan e mobilizações articulares.


ESTABILIZAÇÃO VERTEBRAL

Durante o primeiro mês de tratamento utilizamos também a técnica de estabilização vertebral que foi desenvolvida na Austrália com o objetivo de fortalecer os músculos profundos da coluna vertebral e melhorar o grau de estabilidade vertebral. Para isso contamos com o equipamento Stabilizer.


PILATES e TREINAMENTO FUNCIONAL


Após o término das sessões previstas é fundamental buscar alternativas para manter os benefícios decorrentes do tratamento. Serão necessários estímulos frequentes e graduais que garantam a integridade das estruturas músculo-esqueléticas envolvidas e previnam contra novas crises. A opção eficiente e segura é um programa de exercícios de musculação que incluem os principais componentes da aptidão física relacionados à saúde (potência aeróbica, força e flexibilidade) ajustados de acordo com a especificidade da situação e supervisionados por fisioterapeuta.


Pilates

É um método que preconiza alcançar um desenvolvimento do corpo de forma uniforme, objetivando uma melhora no condicionamento físico e mental com exercícios globais, isto é, que exigem um trabalho do corpo todo, utilizando diferentes aparelhos e equipamentos.

Através dos seus princípios, concentração, fluidez, controle, respiração, centro de força, postura o praticante do método irá melhora sua consciência corporal, flexibilidade, equilíbrio e força muscular.


Fisioterapia convencional

Fisioterapia Traumato- Ortopédica: Eletroterapia, Termoterapia, Fototerapia, Cinesioterapia, Hidroterapia, Massagem.

Medicamentosos

Geralmente com injeções de analgésicos, antiinflamatórios e relaxantes musculares na fase aguda e o controle com medicamentos orais, para os mesmos fins, para a fase crônica.


Agende uma sessão pelo what's up 51 98181884



sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Doenças da Coluna - Espondilolistese


SOBRE A DOENÇA



O QUE É ESPONDILOLISTESE

É um deslizamento de um corpo vertebral no sentido anterior, posterior ou lateral em relação à vértebra de baixo. Este escorregamento para frente de uma vértebra em relação a outra subjacente, ocasiona dor ou sintomatologia de irritação de raiz nervosa.


CLASSIFICAÇÃO DA ESPONDILOLISTESE

A mais aceita é a classificação de Wiltse e Bradford que tem como diferencial a etiologia do escorregamento vertebral. As listeses são divididas em 5 grupos da seguinte forma – Displásica – Anomalia da porção superior do sacro ou do arco de L5, Ístmica – Lesão do istmo vertebral por fratura de fadiga, Degenerativa – Secundária a processo degenerativo do disco ou articulação intervertebral posterior, Traumática – Fratura aguda do arco posterior da vértebra, Patológica – Enfermidade óssea que acomete o arco posterior (tumor ósseo, etc).

Estes deslizamentos vertebrais foram classificados por Meyerding conforme sua intensidade. Grau I de zero a 25%, Grau II de 25% a 50%, Grau III de 50% a 75% e Grau IV de 75% a 100%. O Grau V seria a pitose vertebral.


SINTOMAS DA ESPONDILOLISTESE

  • Dor Lombar
  • Dor irradiada (dor Ciática)
  • Dor nas pernas ao caminhar
  • Formigamento
  • Encurtamento dos músculos posteriores das pernas
  • Perda de força e coordenação dos movimentos
  • Incapacidade de andar


CAUSAS DA ESPONDILOLISTESE

A espondilolistese degenerativa ocorre em adultos e idosos, pois é provocada pelo desgaste das articulações facetárias, como parte do quadro de degeneração da coluna.

A espondilolistese ístmica ocorre por um defeito das articulações facetárias, que pode ser de natureza congênita ou devido a lesões ocorridas na infância. Como pode ser por uma má-formação congênita, a espondilolistese ístmica é comum na infância e adolescência.


DIAGNÓSTICO E EXAME

  • Raio-x
  • Ressonância Magnética

TRATAMENTO PARA ESPONDILOLISTESE



Conservadores

  • Medicações (Antiinflamatórios, relaxantes musculares, analgésicos, etc)
  • Fisioterapias
  • Acupuntura
  • Reabilitação Muscular


Cirúrgico (Na falha dos tratamentos conservadores ou alterações neurológicas)

  • Fusão (Artrodese)
  • Fixação Dinâmica


sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

DOENÇAS DA COLUNA - HÉRNIA DE DISCO


SOBRE A DOENÇA

O QUE É HÉRNIA DE DISCO?



Conheça a hérnia de disco, suas causas, sintomas e tratamento com fisioterapia.
palavra hérnia significa projeção ou saída através de uma fissura ou orifício, de uma estrutura contida. O disco intervertebral é a estrutura cartilaginosa que fica entre uma vértebra e outra da coluna vertebral.

Ele é composto de uma parte central, chamada núcleo pulposo ou liquido viscoso, de uma parte periférica composta de tecido cartilaginoso chamado anel fibroso e de uma parte superior e inferior chamado placa terminal. Portanto, a hérnia de disco é a saída do liquido pulposo através de uma fissura do seu anel fibroso.

A extrusão do núcleo pulposo pode provocar uma compressão nas raízes nervosas correspondentes a hernia de disco ou a protrusão. Esta compressão poderá causar os mais diversos sintomas.

A placa terminal fica entre o disco e a vértebra supra e subjacente. Com a degeneração destas estruturas, os líquidos poderão migrar para os corpos vertebrais. O início deste processo é chamado de tipo I. Alguns autores afirmam que este processo inflamatório e degenerativo na placa terminal pode causar dores na coluna vertebral.



TIPOS DE HÉRNIA DE DISCO



Protrusas: quando a base de implantação sobre o disco de origem é mais larga que qualquer outro diâmetro.
Extrusas: quando a base de implantação sobre o disco de origem é menor que algum dos seus outros diâmetros ou quando houver perda no contato do fragmento com o disco.
Seqüestradas: quando um fragmento migra dentro do canal, para cima, para baixo ou para o interior do forâmen.

SINTOMAS DA HÉRNIA DE DISCO



Os sintomas mais comuns são dores localizadas nas regiões onde existe a lesão discal, podendo estas dores serem irradiadas para outras partes do corpo. Quando a hérnia é na coluna cervical as dores se irradiam para os braços, mãos e dedos. Se a hérnia de disco é lombar, as dores se irradiam para as pernas e pés. O paciente pode também sentir formigamentos e dormência nos membros. Nos casos mais graves, pode haver perda de força nas pernas e incontinência urinária.sintomas hernia


CAUSAS DA HÉRNIA DE DISCO

A palavra coluna já diz tudo sobre a importância desta estrutura no nosso corpo. Ela é o centro de equilíbrio do sistema musculoesquelético do ser humano. Não é à toa que muitas lesões da coluna vertebral são atribuídas ao desequilíbrio e desalinhamento desta estrutura, ou seja, a má postura.

Fatores hereditários são os que mais provocam hérnia de disco, no entanto traumas de repetição no trabalho e no esporte, traumas direto, o fumo e a idade avançada também são motivos de lesões degenerativas.

O sedentarismo é um fator determinante para dores nas costas oriundas da hérnia de disco e de outras doenças, pois as pesquisas comprovam que a atividade física qualitativa para coluna é um fator de extrema importância para melhora e prevenção das dores nas costas.

Entre fatores ocupacionais associados a um risco aumentado de dor lombar estão:

  • Trabalho físico pesado
  • Postura de trabalho estática
  • Inclinar e girar o tronco freqüentemente
  • Levantar, empurrar e puxar
  • Trabalho repetitivo
  • Vibrações
  • Psicológicos e psicossociais (Adersson GBJ,1992)



DIAGNÓSTICO E EXAME

O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como Raio-X, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.



TRATAMENTO PARA HÉRNIA DE DISCO

É um programa fisioterapêutico que utiliza técnicas de Fisioterapia Manual, Estabilização Vertebral e Exercícios de Treinamento Funcional e Pilates. Ele visa melhorar o grau de mobilidade músculo-articular, diminuir a compressão no complexo disco vértebras e facetas, dando espaço para nervos e gânglios, fortalecer os músculos profundos e posturais da coluna vertebral através de exercícios terapêuticos específicos enfatizando o controle intersegmentar da coluna lombar, cervical, quadril e ombro.

FISIOTERAPIA MANUAL

A disfunção dos tecidos moles pode alterar o movimento articular e diminuir a eficácia da mobilização-alongamento da articulação. É por isso que o tratamento frequentemente começa com este procedimento visando diminuir a dor e o espasmo muscular ou aumentar a mobilidade dos tecidos moles. Esses procedimentos auxiliares podem também tornar mais fácil a realização da mobilização das articulações, produzindo um efeito mais duradouro. Dentre as técnicas de fisioterapia manual utilizamos a Osteopatia, Maitland, Mulligan e mobilizações articulares.


ESTABILIZAÇÃO VERTEBRAL

Durante o primeiro mês de tratamento utilizamos também a técnica de estabilização vertebral que foi desenvolvida na Austrália com o objetivo de fortalecer os músculos profundos da coluna vertebral e melhorar o grau de estabilidade vertebral. Para isso contamos com o equipamento Stabilizer.

TREINAMENTO FUNCIONAL E PILATES

Após o término das sessões previstas é fundamental buscar alternativas para manter os benefícios decorrentes do tratamento. Serão necessários estímulos frequentes e graduais que garantam a integridade das estruturas músculo-esqueléticas envolvidas e previnam contra novas crises. A opção eficiente e segura é um programa de exercícios de treinamento funcional que incluem os principais componentes da aptidão física relacionados à saúde (força e flexibilidade) ajustados de acordo com a especificidade da situação e supervisionados.

Pilates

É um método que preconiza alcançar um desenvolvimento do corpo de forma uniforme, objetivando uma melhora no condicionamento físico e mental com exercícios globais, isto é, que exigem um trabalho do corpo todo, utilizando diferentes aparelhos e equipamentos.

Através dos seus princípios, concentração, fluidez, controle, respiração, centro de força, postura o praticante do método irá melhora sua consciência corporal, flexibilidade, equilíbrio e força muscular.

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quarta-feira, 29 de março de 2017

ALONGAMENTO DA MUSCULATURA INSPIRATÓRIA POR INTERMÉDIO DA REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL (RPG)



RESUMO

O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do alongamento dos músculos da cadeia muscular inspiratória, proposto pelo método de reeducação postural global (RPG), sobre a força muscular respiratória e a expansibilidade torácica. Participaram deste estudo 20 voluntários sadios, do sexo feminino, com idade entre 18 e 23 anos (média= 21,2; DP = 1,61), que foram divididos de forma randomizada em dois grupos: 10 voluntários submetidos à postura "rã no chão com braços fechados" por 20 minutos (grupo RPG) e 10 voluntários que não receberam o alongamento, permanecendo em repouso por 20 minutos (grupo controle). Utilizaram-se para a avaliação a medida das pressões respiratórias máximas e a toracometria em ambos os grupos, antes e após o período estabelecido. Observou-se que o método de alongamento utilizado proporcionou aumento da expansibilidade torácica e das pressões respiratórias máximas, havendo significância estatística pelo método de Wilcoxon no que se refere à força dos músculos inspiratórios no grupo que recebeu o alongamento. Também houve diferença significativa na expansibilidade torácica da região axilar no grupo RPG quando comparado com o grupo controle. Os resultados sugerem investigar o efeito desse método de alongamento em pneumopatas crônicos, os quais poderiam ser beneficiados, visando a sua utilização como recurso fisioterapêutico.



Fonte:Rev. bras. fisioter. Vol. 7, No. 1 (2003), 25-30 

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Terapia Miofascial




A Terapia Miofascial consiste no tratamento passivo, através de terapia manual que tem como objetivo de inibir os prejuízos funcionais, os espasmos musculares reflexos e conseqüentemente tirando a dor. 

A palavra fáscia no singular não representa uma entidade fisiológica, mas um conjunto membranoso, muito extenso, no qual tudo está ligado, em continuidade, uma unidade funcional. Este conjunto de tecidos que constitui uma peça única trouxe a noção de globalidade, sobre a qual se apóiam todas as técnicas modernas de terapia manual. Seu principal corolário, base de todas essas técnicas é que o menor tencionamento, seja ativo ou passivo, repercute sobre o conjunto. Todas as peças anatômicas podem dessa forma, ser consideradas mecanicamente solidárias entre si, em todos os pontos da fisiologia. 

As fáscias musculares normalmente são acometidas devido à formação de pontos gatilhos. Que são estruturas de maior tensão ao longo do ventre muscular, ocorrem por estresse constante na musculatura. 

Os pontos gatilhos são nódulos dolorosos no tecido muscular degenerado, a dor referida pode ser evocada por estímulos mecânicos. Pode manter-se assintomáticos até que a movimentação ou a pressão provoque dor intensa ou espasmo muscular. Desenvolve-se geralmente após espasmo ou tensão muscular prolongada ou como seqüela de traumatismos agudos ou por micro traumatismos crônicos tais como os gerados por contração muscular e movimentos inadequados. Parecem constituir entidade clínica específica. 

Histologicamente, consistem da degeneração ou destruição de fibras musculares. 

A ocorrência de ciclos viciosos é a justificativa para o seu desenvolvimento. A redução de mitocôndrias muscular é tradução desse estresse metabólico que pode estar relacionado com a hiper atividade muscular nos PG. 

A Terapia Miofascial é um método de cinesioterapia passiva, que através da terapia manual, tem o objetivo da inibir os prejuízos funcionais. 

A presença de pontos-gatilho ativos caracteriza a síndrome dolorosa miofascial, que é uma afecção álgica do aparelho locomotor que acomete músculos, tendões, fascias e ligamentos. Caracteriza-se pela ocorrência de dor e pelo aumento de tensão dos músculos afetados. Fadiga e isquemia muscular localizada, devido à contração estática, constante repetição de movimento, posturas inadequadas, estresses emocionais, parecem estar envolvidas com sua gênese. A síndrome dolorosa miofascial também pode estar associada ou ser secundária a outras afecções músculo-esqueléticas, metabólicas como a diabete melitus e hipotireoidismo, inflamatórias e/ou infecciosas. 

Os músculos cervicais, escapulares e do membro superior, como os extensores e flexores de punho e dedos, além dos intrínsecos e lumbricais da mão, freqüentemente são afetados. A síndrome dolorosa miofascial está presente em grande parte dos casos de LER/DORT, dores na coluna vertebral, cintura escapular e pélvica, além dos membros, pois quando há tendinite e/ou neuropatia periférica e/ou artropatias, há contração muscular reflexa, ocasionando o ciclo vicioso dor-espasmo-dor, além da fraqueza e fadiga da musculatura regional e a distância. 

Freqüentemente, as lesões ligamentares e a inflamação induzem à formação de pontos-gatilho e de dolorimento nos músculos adjacentes, que se tornam à causa imediata da dor. O tratamento direcionado para a dor muscular não visa a etiologia da dor e, portanto, permite a recorrência dos pontos-gatilho e pontos de dor. O tratamento da doença de base como a bursite, e o da irritação (sensibilização) espinal segmentar (raiz nervosa), freqüentemente associada é necessário em associação ao tratamento do ponto-gatilho. 

Por esta terapia inibir os estímulos de dor, teremos um paciente preparado para receber outras terapias e manobras como: RPG, Cinesioterapia pouco mais agressiva entre outros. 

A terapia miofascial é aplicada, na grande maioria, em pacientes com dor crônica. Isso ocorre devido ao fato do paciente só dirigir-se ao consultório para tratar a dor, após tentativas medicamentosas e até exercícios terapêuticos que não teve o resultado esperado pois há uma grande estimulação. 

O tempo de tratamento varia muito de acordo com o tipo de dor do paciente (aguda ou crônica), e de quais mecanismos de compensação foram desencadeados devido um processo inicial de dor. Pôr exemplo: uma pessoa com lombalgia, que sente muita dor nessa área, vai compensar em outro local, que pôr sua vez também vai ter estimulação do ponto gatilho desta área causando dor. A terapia vai agir exatamente nestes pontos de dor, inibindo-os. 

Agora, se pôr sua vez, um paciente indicar terapia com dor aguda os resultados são obtidos apenas em uma ou duas seções. Isso é explicável, pois uma pessoa com dor aguda não desencadeou mecanismos de compensação, facilitando o tratamento. Num tratamento crônico o período de terapia já varia de meses há anos, mas sempre ótimos resultados são alcançados. 

Podemos concluir a Terapia Miofascial, como um método que realiza técnicas já conhecidas, tendo a diferença de ser realizada simultaneamente e não deixando de respeitar os limites de expansibilidade dos tecidos.

Fonte: Globo.com


quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Lesão muscular: fisioterapia, diagnóstico e tratamento




As lesões musculares são a causa mais frequente de incapacidade física na prática esportiva. Estima-se que 30 a 50% de todas as lesões associadas ao esporte são causadas por lesões de tecidos moles.

A força tênsil exercida sobre o músculo leva a um excessivo estiramento das miofibrilas e, consequentemente, a uma ruptura próxima à junção miotendínea.

Os estiramentos musculares são tipicamente observados nos músculos superficiais que trabalham cruzando duas articulações, como os músculos reto femoral, semitendíneo e gastrocnêmio.

Os músculos biarticulares têm velocidade de contração e capacidade para mudança de comprimento maiores, contudo, menor capacidade de suportar tensão.

Estiramentos e contusões leves (grau I) representam uma lesão de apenas algumas fibras musculares com pequeno edema e desconforto, acompanhadas de nenhuma ou mínima perda de força e restrição de movimentos.

Não é possível palpar-se qualquer defeito muscular durante a contração muscular. Apesar de a dor não causar incapacidade funcional significativa, a manutenção do atleta em atividade não é recomendada devido ao grande risco de aumentar a extensão da lesão

Estiramentos e contusões moderadas (grau II) provocam um dano maior ao músculo com evidente perda de função (habilidade para contrair). É possível palpar-se um pequeno defeito muscular, ou gap, no sítio da lesão, e ocorre a formação de um discreto hematoma local com eventual ecmose dentro de dois a três dias. A evolução para a cicatrização costuma durar de duas a três semanas e, ao redor de um mês, o paciente pode retornar à atividade física de forma lenta e cuidadosa.

Uma lesão estendendo-se por toda a sessão transversa do músculo e resultando em virtualmente completa perda de função muscular e dor intensa é determinada como estiramento ou contusão grave (grau III). A falha na estrutura muscular é evidente, e a equimose costuma ser extensa, situando-se muitas vezes distante ao local da ruptura. O tempo de cicatrização desta lesão varia de quatro a seis semanas. Este tipo de lesão necessita de reabilitação intensa e por períodos longos de até três a quatro meses. O paciente pode permanecer com algum grau de dor por meses após a ocorrência e tratamento da lesão.

O estiramento dos isquiotibiais é a lesão mais comum nos atletas. Os músculos isquiotibiais são os menos alongados do membro inferior e, por este motivo, mais facilmente lesionados durante a contração muscular excêntrica. A gravidade da lesão é geralmente negligenciada, especialmente na fase aguda.

O diagnóstico da lesão normalmente é realizado a partir de um alto índice de suspeita clínica e exame clínico cuidadoso. A ressonância magnética é valiosa para se diferenciar entre uma lesão completa ou incompleta e para o planejamento do tratamento.

A rotura completa dos músculos isquiotibiais proximalmente em sua origem é rara. A condução do caso varia entre o tratamento conservador com um imobilizador em flexão ou o reparo cirúrgico em um segundo momento. Embora o reparo cirúrgico em um segundo tempo possa apresentar bons resultados, o reparo precoce permite uma reabilitação funcional mais rápida e evita o sintoma neurológico potencial de ciática glútea.

O que distingue a cicatrização da lesão muscular da cicatrização óssea é que no músculo ocorre um processo de reparo, enquanto que no tecido ósseo ocorre um processo de regeneração.

Fase 1: destruição – caracterizada pela ruptura e posterior necrose das miofibrilas, pela formação do hematoma no espaço formado entre o músculo roto e pela proliferação de células inflamatórias

Fase 2: reparo e remodelação – consiste na fagocitose do tecido necrótico, na regeneração das miofibrilas e na produção concomitante do tecido cicatricial conectivo, assim como a neoformação vascular e crescimento neural.

Fase 3: remodelação – período de maturação das miofibrilas regeneradas, de contração e de reorganização do tecido cicatricial e da recuperação da capacidade funcional muscular.

O diagnóstico da lesão muscular inicia-se com uma história clínica detalhada do trauma, seguida por um exame físico com a inspeção e palpação dos músculos envolvidos, assim como os testes de função com e sem resistência externa. O diagnóstico é fácil quando uma típica história de contusão muscular é acompanhada por um evidente edema ou uma equimose distal à lesão.

Em termos de tratamento a mobilização precoce induz a um aumento da vascularização local na área da lesão, melhor regeneração das fibras musculares e melhor paralelismo entre a orientação das miofibrilas regeneradas em comparação à restrição do movimento.

Fase aguda

O tratamento imediato para a lesão do músculo esquelético ou qualquer tecido de partes moles é conhecido como princípio PRICE (Proteção, Repouso, Gelo ou Ice, Compressão e Elevação). A justificativa do uso do princípio PRICE é por ele ser muito prático, visto que as cinco medidas clamam por minimizar o sangramento do sítio da lesão.

Colocando-se o membro lesionado em repouso logo após o trauma, previne-se uma retração muscular tardia ou formação de um gap muscular maior por se reduzir o tamanho do hematoma e, subsequentemente, o tamanho do tecido conectivo cicatricial. Com relação ao uso do gelo, mostrou-se que o uso precoce de crioterapia está associado a um hematoma significativamente menor no gap das fibras musculares rompidas, menor inflamação e regeneração acelerada

De acordo com os conhecimentos atuais, é recomendada a combinação do uso de gelo e compressão por turnos de 15 a 20 minutos, repetidos entre intervalos de 30 a 60 minutos, visto que este tipo de protocolo resulta em 3° a 7°C de decaimento da temperatura intramuscular e a 50% de redução do fluxo sanguíneo intramuscular

Finalmente, a elevação do membro acima do nível do coração resulta na diminuição da pressão hidrostática, reduzindo o acúmulo de líquido no espaço intersticial.

Tratamento pós-fase aguda

1. Treinamento isométrico (ie. contração muscular em que o comprimento do músculo se mantém constante e a tensão muda) pode ser iniciado sem o uso de pesos e posteriormente com o acréscimo deles. Especial atenção deve ser tomada para garantir que todos os exercícios isométricos sejam realizados sem dor.

2. Treinamento isotônico (ie. contração muscular em que o tamanho do músculo muda e a tensão se mantém) pode ser iniciado quando o treino isométrico for realizado sem dor com cargas resistidas.

3. O exercício isocinético com carga mínima pode ser iniciado uma vez que os dois exercícios anteriores sejam realizados sem dor.

A compreensão dos mecanismos fisiopatológicos que regulam a reparação muscular e sua adaptação ao treinamento físico são essenciais para o profissional que se propõe a tratar destes pacientes. São a base para o desenvolvimento dos meios de prevenção de lesões e para o tratamento adequado e reabilitação das lesões instaladas.
A respeito do tempo apropriado de retorno ao treino específico para o esporte, a decisão pode ser baseada em duas simples e pouco onerosas medidas: a habilidade de alongar o músculo lesionado tanto quanto o lado contralateral sadio, e ausência da dor no músculo lesionado em movimentos básicos.

Quando o paciente refere alcançar este ponto na recuperação, a permissão de se iniciar gradualmente os exercícios específicos para o esporte é garantida.

Contudo, sempre deve ser enfatizado que a fase final de reabilitação deve ser realizada sob supervisão de profissional capacitado.

FONTE: Fisioterapia e Reabilitação






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segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Dor no quadril: qual o momento certo para procurar ajuda médica?




A dor no quadril é aquela que acomete quaisquer articulações da região ou em suas proximidades. Em alguns casos, a dor originária nos quadris nem mesmo é sentida nele, mas em outras áreas, como coxa e virilha. De igual modo, determinada reação dolorosa que acomete o quadril pode ser originária em outro local e não nele, é o caso, por exemplo, de problemas na coluna, cujas dores podem irradiar para o quadril.

Embora qualquer pessoa esteja suscetível ao surgimento de dor no quadril, ela afeta, principalmente, pessoas acima de 40 anos de idade e os praticantes de esportes de impacto.

Doenças mais comuns que acometem o quadril

Principais causas da dor no quadril

– Lesões no quadril;

– Bursite;

– Artrite;

– Tensão/torsão;

– Infecção;

– Tendinite de esforço repetitivo.

Quando a dor no quadril requer uma atenção especial?
Algumas características podem indicar quando a dor no quadril surge com efeitos mais graves, é o caso de:

– Dores causadas por quedas sérias;

– Baixa mobilidade do quadril;

– Dificuldades para suportar pesos sobre a própria perna;

– Deformações na perna que chega a sangrar;

– Manifestação de dores com febre;

– Reação dolorosa que não alivia mesmo com o uso de tratamentos domésticos.

Tratamento para dor no quadril

Para tratar corretamente a dor no quadril é necessário identificar sua causa exata, o que permitirá um direcionamento específico do tratamento e resultados eficazes. Embora algumas dores na região sejam mais simples e com alívio relativamente rápido, qualquer dor no quadril deve sempre ser investigada para o tratamento correto da causa.

O atendimento exclusivo e personalizado realizado na Clínica Fisiobeauty viabiliza o tratamento das mais diversas patologias do quadril e pode ser direcionado a todos os públicos, possibilitando maior qualidade de vida.


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Lesões em atletas mais recorrentes e a Fisioterapia




Diferentes tipos de lesões podem acometer os atletas e, normalmente, são divididas de acordo com as estruturas afetadas: músculo-tendinosas, articulares, ósseas e assim por diante, e estão relacionadas com a biomecânica e treinamentos inadequados, alterações anatômicas, disfunções fisiológicas, uso de vestimentas e calçados não apropriados ao tipo de esporte praticado e acidentes.

Conforme o tipo de esporte praticado, elas distinguem-se quanto às principais regiões acometidas, estruturas envolvidas, gravidade e características específicas. Abaixo estão listadas as mais frequentes:

 Principais Lesões em atletas : músculo-tendinosos

Bursite: inflamação da bursa (saco cheio de líquido que protege as estruturas contra as demais do atrito) devido a trauma direto, fricção repetida ou infecção.

Contratura: Encurtamento patológico das fibras musculares (cãibra forte) inibindo o alongamento do músculo a fim de proteger as estruturas envolvidas (articulação, ligamentos, etc.).

Estiramento muscular: Lesão indireta (laceração) em músculos e tendões devido ao alongamento ou estresse excessivo das fibras envolvidas.

Fascíte: Inflamação da fáscia muscular (estrutura de sustentação). Geralmente ocorre em corredores na planta dos pés.

Tendinite: Inflamação do tendão devido a alterações biomecânicas e/ou microtraumatismos repetidos. O tendão pode sofrer espessamento comprometendo sua função.

 Lesões em atletas ligamentares, capsulares e outras estruturas articulares

Entorses: A articulação é alongada além de seu limite anatômico, resultando em estiramento dos ligamentos.

Sinovite: Inflamação da membrana sinovial, responsável pela secreção de líquido sinovial (“lubrificante” da articulação).

Subluxação articular: Perda parcial do contato das superfícies articulares em conseqüência a forças de tensão excessivas. Podem retornar espontaneamente ao seu alinhamento.

Luxação articular: Perda total do contato das superfícies articulares com presença de deformidade. É necessária a redução (realinhamento) realizada por um médico.

Osteoartrite: Degeneração das superfícies articulares devido a microtraumatismos sucessivos.

 Lesões ósseas

Fratura: Ruptura de um osso. Os tipos de fratura variam de acordo com o mecanismo de ação das forças: transversais, expostas, compressivas, avulsão, etc.

O tratamento com Fisioterapia

Os tipos de tratamentos escolhidos dependem da causa da lesão (como e quando), principais regiões acometidas, seu estágio e características específicas. Para uma terapia otimizada, é importante que se realize uma avaliação detalhada do conjunto da lesão juntamente com uma equipe especializada (médicos, fisiologistas, fisioterapeutas, etc). A Fisiobeauty oferece atendimento fisioterapêutico especializado e personalizado para o tratamento de diferentes patologias que acometem a região do joelho, quadril, tornozelo e coluna. O atendimento exclusivo e personalizado pode ser direcionado aos mais diferentes público, incluindo atletas ou mesmo o “atleta de final de semana” (prática de esporte amador). 

Fonte: Baseado no texto Fisioterapia Manual

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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Lombalgia – O que é? Causas, sintomas e como tratar



Muitas pessoas confundem qualquer dor nas costas com lombalgia. Mas será que existem mesmo diferenças entre ambas?

Dores na região lombar são, cada vez mais, frequentes e afetam não somente pessoas com idade mais avançada, o público mais jovem (incluindo crianças e adolescentes) também manifesta queixas recorrentes nos consultórios médicos. Mas nem toda dor nas costas implica a existência de um problema mais grave na região. A lombalgia, normalmente, requer maior atenção e acarreta sintomas que sem o tratamento correto podem ser permanentes, prejudicando a qualidade de vida do paciente.

Causas da lombalgia

Existem diferentes fatores desencadeantes da lombalgia. Contudo, a questão postural está entre os principais fatores de risco. Hábitos incorretos de postura ao deitar, sentar ou realizar qualquer atividade do dia a dia, no trabalho e lazer podem acarretar em malefícios à coluna. Mas outros fatores também podem ser apontados como causas para o desenvolvimento da lombalgia. É o caso de inflamações/infecções; hérnias de disco, artrose ou escorregamento de vértebra; sedentarismo; obesidade; fatores genéticos; envelhecimento e até questões emocionais.

Como tratar

É importante identificar a causa exata do problema para que o tratamento seja aplicado de maneira correta e eficaz. A estabilização segmentar vertebral, juntamente com a terapia manual e exercícios de Pilates Clínico o paciente é condicionado a usar o músculo transverso do abdômen. Através do método, o indivíduo em tratamento consegue afastar as dores e entra em um trabalho direcionado ao fortalecimento dos músculos posturais, com a finalidade de evitar o surgimento de novas manifestações dolorosas.

Previna-se!

– Adote uma boa postura em qualquer situação;

– Pratique exercícios físicos regularmente;

– Evite o fumo;

– Procure manter uma alimentação equilibrada e saudável;

– Nunca pratique atividades físicas sem orientação profissional.

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